Educação Física - Bacharelado

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    ASPECTOS MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO E CROSS TRAINING: UM ESTUDO COMPARATIVO
    (2023-12) Nervis, Edinan; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Schwertner, Suzana Feldens
    Introdução: A prática de Musculação e Cross Training tem sido cada vez mais requisitada pela população. A motivação desempenha um papel crucial nesse contexto, pois influencia diretamente o engajamento e a persistência dos indivíduos nessas modalidades de treinamento. Diversos fatores intrínsecos e extrínsecos podem impulsionar a motivação, como o desejo de melhorar a aparência física, alcançar metas pessoais, buscar desafios e superação, fortalecer a saúde e o bem-estar. Objetivos: Investigar os diferentes aspectos motivacionais relacionados à prática de Musculação e Cross Training, e sua influência sobre os praticantes na manutenção das modalidades. Metodologia: Foram entrevistados praticantes das modalidades de Musculação e Cross Training das academias do município do Nordeste da Serra Gaúcha, que realizam estas atividades há mais de seis meses ininterruptos. Os dados foram coletados por meio de um questionário encaminhado para os participantes, no qual estavam dispostas 41 questões. Após, os dados foram compilados em tabelas e softwares para a obtenção dos resultados. Resultados: Participaram da pesquisa um total de 200 participantes. Ao analisar os cinco fatores, o grupo do Cross Training se sobressaiu, mostrando maiores valores em três deles: Diversão e Interesse, Competência e Social. No quesito Saúde e Fitness ambos os grupos foram estatisticamente iguais em todas as questões. Já no fator Aparência, a Musculação demonstrou maiores valores, mostrando ser requisito essencial na escolha da prática. Conclusão: O presente estudo conclui que o perfil sociodemográfico não é determinante na manutenção das modalidades do Cross Training e Musculação. Fatores como Diversão e Interesse, Competência e Social tiveram níveis significativos na modalidade Cross Training quando comparado à Musculação. É possível concluir também que os participantes da pesquisa dos dois grupos demonstram preocupação com saúde e qualidade de vida, mesmo que uma parte tenha preferência por ganho estético.
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    Motivos de adesão, aderência e desistência de praticantes de musculação em academias de um município de pequeno porte na Serra Gaúcha
    (2023) Malvessi, Fernando Klein; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810; Tiggemann, Carlos Leandro; Sehnem, Eduardo
    O presente estudo teve como objetivo investigar os motivos de adesão, aderência e desistência da prática de musculação em academias de um município de pequeno porte na serra Gaúcha. A pesquisa caracterizou-se como quali-quantitativa, descritiva e com viés transversal. Como instrumento, foi estruturado um questionário adaptado para a plataforma google forms. O mesmo foi disponibilizado através de um link enviado por mensagem do aplicativo whatsapp e divulgado em redes sociais. Participaram do estudo 107 praticantes e ex - praticantes de musculação de academias do referido município, de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias. Os principais resultados mostraram que a maioria 52,3% dos praticantes de musculação decidiu matricular-se em uma academia para ganho de massa muscular e para melhora no condicionamento físico 51,4%. Em relação aos motivos que o levaram a escolha da academia, 64,5% citaram a equipe técnica - professores e 42,1% relataram que a localização da academia foram fatores determinantes. Em relação às questões que mais motivaram os participantes à aderência à prática de musculação, 64,6% citaram o alcance dos objetivos e 39,2% destacaram os profissionais e a equipe técnica como fatores de aderência. Quanto aos desistentes, 71,4% citaram a falta de tempo e 39,3% a falta de motivação e incentivo. Os resultados deste estudo podem auxiliar os profissionais de educação física e proprietários de academias no município a elaborarem programas de atividades que venham a responder às expectativas de seus usuários quanto a adesão, aderência e desistência da prática de musculação.
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    RELAÇÕES ENTRE A ANSIEDADE PRÉ COMPETITIVA E RENDIMENTO ESPORTIVO DE JOVENS ATLETAS VELOCISTAS DE ATLETISMO NO PROJETO TALENTOS ESPORTIVOS
    (2023-12) Simonetti, Junior Fernando; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Dhein, Gisele
    Introdução: O atletismo é um esporte base, sendo considerada uma atividade que desenvolve inúmeras capacidades físicas e tem sua prática incentivada entre crianças e adolescentes, tanto de forma recreativa como competitiva. A partir do momento que a competição passa a ser algo presente, os sentimentos e sensações geradas e que podem interferir na performance ganham importância na preparação do atleta. Objetivo: Relacionar e comparar os níveis de ansiedade no período pré treino e pré competição, e performance no treino e na competição, apresentados por atletas velocistas de atletismo. Metodologia: A pesquisa se caracteriza por ser um estudo quantitativo, comparativo e correlacional. Os dados foram coletados através de banco de dados do projeto “Talentos Esportivos”, contando com 28 atletas de ambos os sexos, com idades entre 10 e 14 anos que competem em provas de velocidade. Para avaliação da ansiedade foi usado pelo projeto o instrumento CSAI-2 “Competitive State Anxiety Inventory - 2” que classifica os índices de ansiedade pré-competitiva e competitiva de cada atleta. Para a performance foi utilizada a tomada de tempos dos atletas em treinamento e competição. Resultados: Os scores totais de ansiedade, autoconfiança e o tempo diferiram entre os momentos de treinamento e competição. Os valores de autoconfiança no pré-treino (média=27.53+-0.98) foram maiores que na pré-competição (média=25.32+-1.02). Já o tempo também foi maior durante as atividades de treino (média=11.19+-0.24) do que nas atividades de competição (média =9.72+-0.19). Não houve relação estatisticamente significativa entre ansiedade e performance, sendo encontrado valor de (r²=0.001; p=0.78). Conclusão: O presente estudo conclui que os níveis de ansiedade não se relacionam com a performance, com exceção dos níveis de autoconfiança que reduzem os tempos obtidos em provas oficiais quando comparados aos treinamentos.
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    Identificando aptidão física relacionada à saúde em escolares
    (2023-11) Hochscheidt, Leonardo Matte; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Brod, Alessandra
    O presente estudo teve como objetivo identificar a aptidão física relacionada à saúde de escolares em um município do interior do Rio Grande do Sul. Quanto à metodologia utilizada, trata-se de um estudo quantitativo de caráter descritivo, sendo composto por 90 participantes, alunos com idades entre 12 e 15 anos de ambos os sexos. Para identificar a aptidão física dos alunos foram utilizados os testes do Projeto Esporte Brasil -PROESP-BR e os resultados classificados de acordo com as tabelas de referência para cada idade e sexo, referente a cada teste aplicado. As faixas etárias e sexo classificadas em relação ao Índice de Massa Corporal- IMC, como zona de risco à saúde foram: meninos 12, 13, 14 anos e meninas de 13, 14 e 15 anos. Somente os meninos de 15 anos e as meninas de 12 anos ficaram classificados como zona saudável. Quanto ao teste corrida/caminhada de 6 minutos ficaram como zona de risco à saúde, meninos com 12 e 14 anos e meninas de 12, 14 e 15 anos. Já na zona saudável, meninos de 13 e 15 anos e meninas com 13 anos. Outro teste aplicado foi de abdominais 1 minuto, onde ficaram na zona de risco à saúde os meninos e meninas de todas as idades avaliadas. Conclui-se diante dos resultados encontrados, que é necessário aumentar o incentivo a crianças e adolescentes para realização de mais atividades físicas e da importância das escolas através das aulas de Educação Física, que auxiliam no combate ao sedentarismo, que cada vez mais vem atingindo a população mais jovem.
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    COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE ADOLESCENTES ATLETAS E NÃO ATLETAS DO SEXO FEMININO
    (2023-11) Conzatti, Rafael Graciola; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Neuenfeldt, Derli Juliano
    A qualidade de vida (QV) é hoje um tema muito debatido no meio acadêmico por ser um fator de extrema importância para a satisfação pessoal dos indivíduos. A QV é multifatorial e sendo assim, existem diversas abordagens metodológicas para se utilizar visando uma manutenção saudável dessa condição. Atualmente, há evidências em diversos estudos que relacionam a QV com a atividade física (AF) e com esportes em geral, sugerindo que podem ser estratégias eficazes para o aumento da mesma. Considerando a relevância desses fatos, o presente estudo teve como objetivo comparar o nível de QV e AF de atletas do sexo feminino de 15 aos 18 anos que praticam esporte de forma sistematizada com o de um grupo semelhante não atleta que não pratica nenhum esporte de forma sistematizada. Foi realizado uma coleta de dados de forma transversal, através de um questionário que mensurou o tempo semanal gasto com AF (IPAQ - versão curta) e um questionário que mensurou a QV (WHOQOL-bref). A média dos escores da QV geral das escolares não atletas foi de 60,86, classificado como “bom” e o nível de AF foi de 2,51, classificado como “médio-alto”. O escore médio da QV geral das escolares atletas foi de 64,06, classificado como “bom” e o nível de AF de 2,91, classificado como “alto”. A análise de Mann-Whitney demonstrou que não há diferença entre os estudantes não atletas e atletas para o quesito QV geral (U= 386; p=0.53). Sendo assim este estudo conclui que a prática esportiva sistematizada e níveis mais elevados de AF podem influenciar positivamente a QV de adolescentes do sexo feminino em áreas específicas, como o ambiente e as relações sociais mas não foi encontrado correlação positiva entre o nível de AF e a QV geral em ambos os grupos, sugerindo que a relação com a QV geral é mais complexa e pode ser influenciada por vários outros fatores.