Educação Física - Bacharelado
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- ItemAcesso AbertoAspectos gerais da preparação de atleta de ginástica de trampolim no Brasil: estudo de caso(2022-06)A fase de preparação de um atleta é uma importante etapa para o processo de alto rendimento, pois é nela que se trabalha os potenciais e as dificuldades, contemplando todas as demandas necessárias, sem comprometer o atleta. Para tanto, os modelos de preparação se agrupam em três tipos, sendo eles: atividade competitiva, faces de preparo e morfofuncional. Além destes, deve-se considerar também o ambiente em que o atleta está inserido e o lado psicológico da atleta. Assim, o objetivo principal desta pesquisa é descrever como foi feito o treinamento de uma atleta brasileira, que competiu o Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim 2019 (GTR), na categoria Elite, através da perspectiva do técnico. Selecionou-se o entrevistado pela participação da sua atleta em diversas competições internacionais e a coleta de dados ocorreu através de uma entrevista, de forma remota. A entrevista foi dividida em seções como Perfil profissional, Perfil da atleta, Aspectos gerais da preparação da atleta e Periodização do treinamento. A partir da entrevista, sobre os aspectos gerais, destacou-se as definições de competições alvos, distribuição da carga horária de treinamentos e a disposição de uma equipe multidisciplinar. Já sobre o planejamento, foi utilizado o modelo de periodização ATR (acumulação, transformação e realização) pelo técnico, que explicou a importância prática de cada etapa. Assim, o estudo concluiu que a preparação da atleta foi eficaz, posto que a mesma disputou a competição alvo da temporada após sua classificação na etapa nacional. Além disso, mostrou-se significativo o trabalho de uma equipe multidisciplinar, em especial, do psicólogo, para atingir um bom desempenho desportivo.
- ItemAcesso AbertoAdesão e permanência de praticantes de Karatê Shotokan da Askat em Lajeado e Estrela(2021-06)A busca pela prática de diferentes atividades físicas vem aumentando nos dias atuais. As artes marciais, como o Karatê-Dô Shotokan, são opções de práticas corporais que apresentam diversos benefícios ao praticante, sejam de cunho físico, psicológico e/ou emocional. Assim, este estudo teve como objetivo identificar os motivos que influenciam os faixas-preta dos municípios de Lajeado e Estrela, inscritos na ASKAT, a praticar o Karatê-Dô Shotokan. O estudo é de cunho exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, sendo utilizado o levantamento (survey) para obter as informações necessárias para esta pesquisa. A coleta dos dados foi realizada através de questionário aplicado aos praticantes faixas-preta de Karatê-Dô Shotokan dos municípios de Lajeado e Estrela, localizados no estado do Rio Grande do Sul. Os dados coletados de cunho quantitativo foram organizados utilizando técnicas de distribuição de frequência das variáveis e medidas de tendência, tabulados através de planilhas eletrônicas de Excel. Já os dados qualitativos foram analisados pelo método de triangulação. Posteriormente, foram elaborados gráficos e tabelas dos resultados para facilitar a visualização e o entendimento dos dados. Analisando-se os resultados, foi possível identificar que a defesa pessoal, praticar uma arte marcial, a influência de amigos e familiares, saúde e a influência de filmes são os fatores que mais se destacaram como motivadores dos faixas-preta a iniciar a prática de Karatê-Dô Shotokan. Já em relação a permanência na prática do Karatê-Dô Shotokan, identificou-se como principais motivos a saúde, a qualidade de vida, a busca de conhecimento, o entusiasmo do treinamento e estar com amigos/familiares.
- ItemAcesso AbertoO treinamento funcional e sua influência nas capacidades físicas, na composição corporal e na qualidade de vida em mulheres(2020-07)O treinamento funcional surgiu nos anos 50, na reabilitação de lesões de soldados na segunda guerra mundial, e em atletas olímpicos. É caracterizado pelas semelhanças dos movimentos naturais do cotidiano, como correr, sentar e levantar, empurrar e pular. E estas ações motoras exigem o trabalho de diversos grupos musculares ao mesmo tempo. Através da revisão da literatura verificou-se a aplicação do treinamento funcional em três pontos: o primeiro, voltado para as capacidades físicas e motoras, no segundo percebeu-se a influência do treinamento funcional na composição corporal das mulheres e por último identificou-se os efeitos na autonomia funcional, buscando a qualidade de vida das mulheres. Realizou-se uma revisão narrativa na literatura, utilizando as palavras treinamento funcional, mulheres e qualidade de vida como palavras-chave na busca de artigos nas bases do portal de periódicos da CAPES, Google Acadêmico e Scielo, além de alguns livros para fornecer subsídios a realização desta revisão. O estudo sugere que as aplicações do treinamento funcional têm mostrado resultados satisfatórios na reabilitação das capacidades funcionais, na influência da composição corporal e no desenvolvimento de uma maior autonomia, dessa forma resultando especialmente na melhora da qualidade de vida das mulheres.
- ItemAcesso AbertoAnálise da participação ofensiva dos volantes na equipe campeã da Copa Libertadores da América de futebol de 2017(2019-11)O futebol é um jogo complexo em suas interações individuais e coletivas. A análise de desempenho auxilia na compreensão das estatísticas de jogo e na avaliação da performance dos atletas, que por vezes podem passar despercebidas pelo grande público, por somente identificar o autor do gol ou analisar o resultado final. Recentemente os volantes vêm se destacando pela atuação e capacidade ofensiva. São escassos os estudos que procuram entender a importância do volante na organização ofensiva de uma equipe. O objetivo do estudo foi identificar e mensurar a participação dos volantes nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017. A coleta de dados foi realizada através da observação de vídeos dos 14 jogos completos que a equipe participou na competição. Cinco critérios foram estabelecidos para poder incluir a participação dos volantes nas finalizações da equipe: finalizações, assistências diretas; desarmes, faltas sofridas e assistências indiretas. Um total de 168 finalizações foram identificadas, e em 65 delas os volantes contribuíram nas ações estabelecidas, revelando uma atuação participativa nas conclusões da equipe. Entretanto não foi identificada diferença significativa na participação ofensiva quando os volantes atuaram como mandantes ou visitantes, assim como, quando comparadas as finalizações da fase classificatória com a eliminatória. Houve diferença significativa entre a participação dos volantes nas ações ofensivas da equipe quando comparados jogos em que a equipe venceu e perdeu, sendo superior na derrota. Conclui-se que os volantes desempenharam um papel importante na organização ofensiva do jogo de futebol e nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017.
- ItemAcesso AbertoTestes de avaliação funcional e de flexibilidade no voleibol: correlações para prevenção de lesões(2019-11)A prática da modalidade voleibol na sua perspectiva de rendimento exige fisicamente muito dos atletas. Dentre as capacidades necessárias, a flexibilidade tem importância não só para o rendimento como também na prevenção de lesões. O objetivo deste estudo é correlacionar a flexibilidade de quadril e isquiotibiais com testes funcionais preditores de lesão de membros inferiores. Para isso, foram avaliadas 33 atletas de voleibol feminino de base, com idade entre 14 e 18 anos. Foram utilizadas informações presentes no banco de dados da equipe, como os resultados do Lateral Step Down Test (LSDTest) e também da Amplitude de Movimento de Dorsiflexão de tornozelo (ADMDorsiflex), Flexibilidade de quadril (FlexQ) e Flexibilidade de Isquiotibiais (FlexI). Os resultados foram tabulados em planilha Excel, descritos por meio de média, desvio padrão e coeficiente de variação, correlacionados a partir do coeficiente de Spearman e comparados os valores apresentados para Membros Inferiores (MMII) direito e esquerdo das variáveis a partir do teste Wilcoxon. Todos os procedimentos foram realizados no software PAST 3.25 e adotaram um nível de significância de p≤0,05. Os resultados obtidos no LSDTest para o lado direito não apresentaram correlação com nenhuma das outras variáveis medidas. Já para o lado esquerdo, houve correlação negativa com ADMDorsiflex (r=-0,37; p=0.03), indicando que o valor de LSDTest aumenta de acordo com a diminuição dos valores de ADMDorsiflex. Houve diferença significativa entre os valores de ADMDorsiflex direito com o esquerdo, sendo o grau de estiramento da dorsiflexão esquerda estatisticamente maior que a dorsiflexão direita (p=0.004). Já as outras variáveis comparadas não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os lados esquerdo e direito, sendo FlexQ (p=0.39) e FlexI (p=0.36). Conclui-se que houve correlação entre LSDTest e a ADMDorsiflex no lado esquerdo das atletas. Também pode-se afirmar que a relação entre as variáveis avaliadas é muito individual para cada atleta, o que pode interferir na confirmação da real interação entre elas.
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