Educação Física - Bacharelado
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- ItemAcesso AbertoComparação da capacidade funcional em mulheres antes e após a participação em um programa de reeducação alimentar(2017-01) Gonçalves, Indianara Cristina; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O estudo teve como objetivo comparar a capacidade funcional (CF) em mulheres antes e após a participação em um programa de reeducação alimentar e de exercícios físicos. A amostra, constituída por 794 participantes, apresentou melhoras significativas após a intervenção nas variáveis CF, massa corporal (MC), IMC e perímetro abdominal. Através do estudo longitudinal retrospectivo, aliado à aplicaçao do questionário HAQ 20, foi possível concluir que houve melhora do grupo nas variáveis citadas, sobretudo na CF, após a participação no programa. Com a análise dos dados, constatou-se que reduzir mais ou menos MC e ser mais ou menos ativo não foram fatores determinantes para a melhora ou piora da CF. Em contrapartida, a idade e a categoria de IMC em que se encontram os sujeitos interfere nos resultados, uma vez que os indivíduos mais velhos e com maior IMC apresentaram pior CF.
- ItemAcesso AbertoAnsiedade pré-competitiva em ginastas da Univates(2017-01) Pattussi, Marceli Gallardo; Otsuka, Marcos Minoru; http://lattes.cnpq.br/3699254917834930A ansiedade é um fator que influencia nos resultados de performance esportiva, e, em vista disso, este estudo buscou investigar e compreender como a ansiedade pode influenciar no âmbito esportivo em função do gênero, idade e experiência no esporte. O estudo utilizou a metodologia quantitativa. Todos os dados individuais dos atletas foram categorizados em diferentes grupos: feminino, masculino, mais novos, mais velhos, pré-equipe e equipe. Os resultados de cada um desses grupos foram comparados uns com os outros nas categorias gênero (feminino x masculino), idade (mais novos x mais velhos) e nível de treinamento (pré-equipe e equipe) a fim de encontrar suas diferenças e similaridades. Foi aplicado o questionário CSAI-2 nos ginastas da equipe e pré-equipe de Ginástica de Trampolim da Univates, que avalia as componentes Cognitiva e Somática da ansiedade estado pré-competitiva e a autoconfiança. Os meninos foram considerados mais ansiosos que as meninas, provavelmente porque existe um aumento da participação esportiva por parte do sexo feminino. Os atletas mais novos foram considerados mais ansiosos que os atletas mais velhos e os atletas da pré-equipe foram considerados mais ansiosos que os atletas da equipe, em função de que quanto maior a idade e experiência do atleta no esporte, maior a capacidade de controlar sua ansiedade.
- ItemAcesso AbertoPerfil da aptidão física, do estado nutricional e do nível de atividade física de crianças de escolas municipais da cidade de Venâncio Aires-RS(2017-01) Bogorni, Ana Paula; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O estudo tem como objetivo identificar o perfil da aptidão física, do estado nutricional e do nível de atividade física de crianças de escolas municipais da cidade de Venâncio Aires-RS. Participaram do estudo 89 escolares da rede municipal da cidade de Venâncio Aires, tendo a faixa etária de 8 a 13 anos.Foram realizados os testes de aptidão física relacionados a saúde e o do estado nutricional, utilizando a bateria de teste do PROESP-Br e aplicado o questionário de atividade física. Os resultados encontrados nos indicam que 70,8% dos escolares estão classificados na zona saudável na variável referente ao índice de massa corporal, 46,1% na flexibilidade, 40,4% na resistência abdominal, 56,2% na resistência aeróbica e 44,2% classificados como ativos.Baseado nos resultados de nosso estudo podemos concluir que os escolares não apresentam níveis adequados de aptidão física relacionados à saúde e de atividade física.
- ItemAcesso AbertoEfeitos da atividade física sobre o comportamento alimentar em sujeitos ativos, pouco ativos e não ativos(2017-09) Signor, Tatiane; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O estudo tem por objetivo verificar se existe relação entre o comportamento alimentar de pessoas que apresentam diferentes níveis de atividade física. Participaram da pesquisa 90 mulheres de 20 a 40 anos do Vale do Taquari, divididas em três grupos, ativas, pouco ativas e não ativas, onde foram aplicados questionários e feita antropometria. Foi encontrada correlação significativa no grupo das pouco ativas ao relacionar atividade física, valores de IMC e o comportamento alimentar, mostrando que o aumento do peso dos sujeitos tem relação com características psicológico/emocionais, e o grupo das não ativas entre comportamento alimentar e o IMC, com o aumento do peso aparecem as recusar por comida ou bebida. Conclui-se que existe relação do comportamento alimentar com os grupos das pouco ativas e não ativas.
- ItemAcesso AbertoAssociação entre equilibrio e capacidade funcional em mulheres idosas(2018-01) Scherer, Rômulo Augusto; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida, os idosos estão entre os mais sedentários e inativos da sociedade o que pode levar a um declínio na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar a associação de equilíbrio e capacidade funcional em mulheres idosas. O estudo foi constituído por uma amostra de 30 idosas, com idade entre 60 e 75 anos, todas saudáveis. Foram realizados dois testes para avaliar o equilíbrio e três para capacidade funcional, em dois momentos (teste e reteste), sendo utilizado apenas os retestes para o estudo: Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Baropodometria (Baro), Timed Up-and-go (TUG), teste de subir degraus (DEG), teste de sentar e levantar em uma cadeira (CAD). A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e correlação de Pearson (SPSS, p≤0,05). Houve apenas correlação entre os testes de EEB com os testes TUG Máx (r=-0,710; p<0,05) e TUG Hab (r=-0,357; p<0,05), entre os testes Baro – Pés juntos e olhos fechados (PJOF) com TUG Hab. (r=-0,366; p<0,05) e entre Baro – Pés juntos e olho abertos (PJOA) com CAD Hab. (r=0,399; p<0,05). As demais variáveis não apresentaram correlação significativa. Concluímos que os testes de equilíbrio aplicados não são interessantes para avaliar idosas saudáveis.
- ItemAcesso AbertoUtilização da periodização ATR em uma equipe de voleibol feminino de base: um estudo de caso(2018-01) Joanella, Alexandre; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O voleibol é um dos esportes de maior destaque no Brasil. Por ser muito competitivo no cenário nacional, várias formas de periodização do treinamento têm sido adotadas, com especial valor para as de curta duração, que contemplam o calendário competitivo atual. Dentre estas está o Modelo Acumulação, Transformação, Realização – ATR. Para descrever e avaliar sua aplicação, foi analisada uma equipe feminina de voleibol de base, entrevistando a comissão técnica e utilizando avaliações antropométricas e de desempenho motor contidas no banco de dados da equipe. Após seis semanas de aplicação do modelo, foram observadas melhoras significativas na força muscular nos membros inferiores (p<0,001) e aumento da impulsão (p=0,002). Já na composição corporal, não foram encontradas diferenças significativas. Conclui-se que a aplicação de um modelo ATR de seis semanas é uma alternativa viável para aumento do desempenho num curto espaço de tempo.
- ItemAcesso AbertoO potencial de ação do profissional de educação física na área hospitalar(2018-01) Santos, Gricielle Gheno Dos; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810Este estudo teve como objetivo identificar e analisar o potencial de ação do profissional de Educação Física na área hospitalar. A pesquisa, de cunho qualitativo, foi realizada a partir de entrevistas semi-estruturadas com quatro diretores administrativos de hospitais, três diretores do corpo clínico e dois gestores públicos de saúde, abrangendo quatro cidades do Vale do Taquari, interior do Estado do Rio Grande do Sul. Com a análise dos dados, pudemos identificar que o potencial de ação dos profissionais de educação física na área hospitalar é reconhecido pelos participantes do estudo, percebendo-o como profissional apto a desenvolver ações para reabilitação de cardiopatas, vítimas de acidente vascular encefálico, pacientes oncológicos, atividades para gestantes, ala geriátrica, ginástica laboral para pacientes e colaboradores. Todavia, a presença do profissional é mais corriqueira quando se trata de recreação e atenção a dependentes químicos. Apesar dos avanços relevantes e da importância da participação citada pelos participantes, não foram encontrados profissionais da educação física atuando nas equipes dos hospitais pesquisados.
- ItemAcesso AbertoRepública do vôlei: a percepção da qualidade de vida e do rendimento esportivo de atletas que vivem longe de suas famílias(2018-01) Schinader, Bárbara; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Em busca de melhores oportunidades para tornarem-se profissionais, muitos atletas jovens saem de casa. Sabe-se que o convívio com familiares é importante para a formação pessoal e a falta do suporte dado por eles pode afetar a Qualidade de Vida (QV) destes jovens. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar a percepção da QV e do rendimento esportivo de atletas que moram em uma “República” e comparar com atletas que moram com suas famílias. Participaram do estudo 28 atletas, com idade entre 14 e 17 anos, sendo 14 atletas que moram no alojamento da equipe e igual número que moram em casa com suas famílias, de uma equipe de voleibol feminino de base do interior do Rio Grande do Sul. Os escores médios para QV das atletas que moram na República foi 73,2±4,6 pontos, já para as atletas que moram em casa foi de 72,93±5,4 pontos. Os grupos não apresentaram diferença significativa entre si, tanto na média geral como especificamente nos domínios Físico, Social, Psicológico e Ambiental. O fato de morar longe dos pais não prejudicou a QV ou o rendimento esportivo das atletas no caso estudado.
- ItemAcesso AbertoAssociação entre parâmetros neuromusculares e capacidade funcional em mulheres idosas(2018-01) Silva, Daniela Beatriz Da; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O envelhecimento pode ser explicado como sendo um conjunto de processos específico a todos os seres vivos podendo ser apresentado pela perda da capacidade de adaptação e pela diminuição da funcionalidade, associado assim a inúmeras alterações com repercussões na mobilidade, autonomia, funcionalidade e saúde desta população, e desta maneira, na sua qualidade de vida. O objetivo do presente estudo foi de relacionar os parâmetros neuromusculares com a capacidade funcional de mulheres idosas. A amostra foi composta por 31 mulheres, com idades entre 60 e 78 anos, aparentemente saudáveis. A pesquisa consistiu em avaliações antropométricas, através da mensuração de massa corporal, estatura, perímetros e dobras cutâneas. A partir dos resultados destas medidas, foi possível estimar a massa muscular (MM) e o índice de massa muscular (IMM). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de subir degraus (DEG), sentar e levantar (CAD) e Timed Up-and-Go (TUG), sendo a força avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no aparelho Leg Press. Os dados estatísticos foram apresentados por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e a correlação entre as variáveis feitas pelo teste de Correlação de Pearson (p ≤ 0,05). Foram encontradas correlações significativas entre o teste de 1RM com todos os testes funcionais (TUG r = -0,533, CAD r = -0.380 e DEG r = -0579), porém não encontramos correlações entre massa muscular e funcionalidade. Concluímos neste estudo que a força muscular tem influência na capacidade funcional em mulheres idosas.
- ItemAcesso AbertoA utilização da baropodometria como instrumento de avaliação do equilíbrio(2018-01) Brugnera, Augusto; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668A crescente expectativa de vida da população no mundo, assim como no Brasil, conduziu o crescimento da população idosa. Este estudo teve como objetivo avaliar a utilização da Baropodometria como instrumento de avaliação do equilíbrio em mulheres idosas. O estudo foi constituído por uma amostra de 26 idosas, com idade entre 60 e 75 anos, todas saudáveis. Foram realizados três testes para avaliar o equilíbrio, em dois momentos (teste e reteste): Timed Up-and-go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e Baropodometria. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão), comparações e correlações (SPSS, p≤0,05). Na comparação das médias entre teste e reteste, todas as variáveis da baropodometria encontraram valores semelhantes. A correlação entre teste e reteste, somente os dados de olhos fechados apresentaram correlação. Na correlação da baropodometria com os demais testes de equilíbrio, somente três correlações significativas foram encontradas, sendo EEB com baro - pés afastados e olhos fechados (r = 0,414), pés juntos e olhos abertos (r = 0,404), assim como, baro - pés juntos e olhos fechados e TUG hab (r = 0,398). O Coeficiente de variação dos dados da baropodometria indicou uma variação entre 70,23% e 117,%. Conclui-se que a baropodometria parece ser um instrumento possível de ser utilizado para avaliação do equilíbrio, demostrando captar minuciosamente as oscilações.
- ItemAcesso AbertoO ensino de artes marciais para crianças: uma proposta pedagógica(2018-01) Rossetto, Marcelo; Neuenfeldt, Derli Juliano; http://lattes.cnpq.br/5204461564869394Esta pesquisa bibliográfica, a partir da constatação da carência de material teórico que trate do ensino das artes marciais, objetiva estruturar uma proposta pedagógica, apontando princípios norteadores para o ensino das artes marciais para crianças, ressaltando aspectos filosóficos, didáticos e lúdicos. Com base em Seybold (1994) e Neuenfeldt (2008), autores norteadores desta pesquisa, elencamos cinco princípios pedagógicos para o ensino das artes marciais para crianças: totalidade, agonístico, axiológico, individualidade e ludicidade. Percebe-se, com base no estudo realizado, que existe uma lacuna entre o saber empírico e o saber científico, quando se trata de didática nas artes marciais, o que se evidencia na falta de artigos científicos referentes ao tema. A proposta elaborada respeita o processo de desenvolvimento das crianças, fornecendo um caminho para o ensino das artes marciais, que possibilite que ela seja utilizada positivamente na formação dos alunos.
- ItemAcesso AbertoA influência do histórico de atividades físicas no nível de atividade física e no desenvolvimento motor de crianças de 9 e 10 anos(2018-06-18) Reinoso, Deiver Adans Da Silva; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810Este estudo teve como objetivo verificar a influência do histórico de atividade física no nível de atividade física e no desenvolvimento motor das crianças da rede escolar da cidade de Relvado/RS. A pesquisa classifica-se como estudo de campo, descritivo e de abordagem quali-quantitativa. A amostra foi composta por 24 crianças de ambos os sexos com idade entre 9 e 10 anos. Utilizou-se, para avaliação do histórico de atividade física, de dois questionários, um respondido pelos pais das crianças (QPA) e outro pelos professores (QPRO). Para a avaliação do nível de atividade física utilizou-se do questionário (PAQ-C) e para avaliar o desenvolvimento motor, foi utilizado o teste de desenvolvimento motor grosso (TGMD-2). Constatou-se que as variáveis analisadas não obtiveram valores de significância em correlação ao nível de desenvolvimento motor e o nível de atividade física das crianças, onde 66,7% foram classificadas como muito pobre, 16,7% pobre, 12,5% abaixo da média e 4,2% na média, sendo que 62,5% das crianças da amostra foram classificadas como sedentárias e 37,5% como ativas fisicamente. De acordo com os resultados, não foi encontrada relação do histórico de atividade física no nível de atividade física e no desenvolvimento motor das crianças. Pôde-se observar um grande índice de crianças sedentárias e um baixo desenvolvimento motor. Sugere-se uma melhor atenção para as aulas de educação física e atividades físicas na escola, assim como uma melhor atenção dos pais nas atividades físicas de contraturno escolar, ou seja, atividades praticadas fora da escola.
- ItemAcesso AbertoLeis de fomento ao esporte: utilização nos municípios de pequeno e médio porte do Vale do Taquari/RS(2018-08-15) Trojan, Mateus Giovanoni; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810Este estudo teve como objetivo identificar a existência de leis de fomento ao esporte nos municípios do Vale do Taquari/RS e verificar como os mesmos destinam recursos públicos ao esporte. A pesquisa, que se caracteriza como um estudo de campo quali-quantitativo descritivo, foi realizada a partir de uma revisão documental, juntamente com um questionário aos gestores públicos esportivos municipais. Por meio da análise dos dados, pode-se constatar que 76,9% dos participantes não possuem uma lei municipal de fomento ao esporte, apesar de apenas 31% não terem essa como uma meta da gestão atual, apontando como o principal motivo para a inexistência da lei a falta de conhecimento para estruturar uma lei, mesmo que nenhum tenha apontado a falta de interesse dos munícipes. Conclui-se que falta aos municípios participantes a visualização dos benefícios e possibilidades que uma lei de fomento ao esporte cria, além de, em boa parte dos casos, haver ausência de gestores preparados para a estruturação de uma lei ou planejamento.
- ItemAcesso AbertoComparação entre avaliações funcionais de membros inferiores pré e pós-período de preparação em atletas de voleibol feminino de base(2019-01-18) Battisti, Bruna Schlabitz; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O voleibol de rendimento evoluiu em diversos aspectos, e, um deles, é a exigência física, que chegou a um patamar que não envolve somente o desejo de jogar bem, mas sim, a soma de diversos requisitos associados às técnicas de treinamento. Em uma partida de voleibol acontecem de 250 a 300 atos motores, representados nos saltos, corridas e quedas. Esta gama variada de exigências, associada à deficiências físicas e/ou posturais, pode levar o atleta a desenvolver algum tipo de lesão. O objetivo do presente estudo é comparar as avaliações funcionais realizadas no pré e pós período de preparação em uma equipe de voleibol de base feminina. A metodologia empregada caracteriza- se como quantitativa, descritiva e transversal, utilizando informações do banco de dados de uma equipe de voleibol feminino, que aplicou o Y Balance Test (YBT) em 12 atletas da categoria infanto juvenil. Os resultados foram tabulados em uma planilha Excel, na qual foi calculado o score composto, descritos por meio de média e desvio padrão, e comparados a partir do Teste T de Student pareado. A equipe obteve como média no período pré preparação o score composto para a perna direita 96,37 (dp 5,26) e para esquerda 97,62 (dp 6,25). Dentre as atletas avaliadas, apenas uma (8,33%) apresentou risco de lesão nas duas avaliações realizadas (pré-temporada e pós-preparação), três vezes e meia maior que suas colegas de equipe, com valores de 87,81 para direita e 85,10 para esquerda. Conclui-se que, o risco de lesões da equipe avaliada é baixo, e que as avaliações funcionais de pré e pós-preparação são fundamentais no auxílio à prevenção de lesões de membros inferiores no voleibol.
- ItemAcesso AbertoRelação entre a percepção do ambiente construído e o nível de atividade física em adultos no município de Muçum/RS(2019-01-22) Pavi, Rodolfo; Rosa, Leonardo De Ross; http://lattes.cnpq.br/9997046654327810O ambiente construído tem influenciado no hábito de vida adotado pelas pessoas e no poder da escolha por práticas saudáveis. São poucas evidências sobre a atividade física (AF) e ambiente construído no Brasil, especialmente em cidades de pequeno porte. Segundo dados do Ministério do Esporte (2015), 45,9% dos brasileiros são inativos. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi analisar a relação dos níveis de AF com a percepção do ambiente construído em adultos que vivem no município de Muçum, Rio Grande do Sul. Trata- se de um estudo, quantitativo, transversal com 253 adultos que vivem no município de Muçum, Rio Grande do Sul. Foram utilizados os instrumentos IPAQ e versão abreviada e adaptada do NEWS-A, o primeiro para identificar o tempo semanal gasto na realização de AF e o segundo para avaliar a percepção que os indivíduos têm do ambiente construído. Identificou-se que indivíduos fisicamente ativos tiveram associação com o escore de acessibilidade e conveniência (p<0,040), assim como o escore de apoio social (p<0,014), o escore de segurança no trânsito (p<0,015) e o escore animal de estimação (p<0,028). Conclui-se que existe associação positiva entre a percepção de acessibilidade/conveniência, apoio social, segurança de trânsito e no escore de animais de estimação.
- ItemAcesso AbertoNível de atividade física e qualidade de vida dos profissionais de educação física de academias de Lajeado/RS(2019-01-22) Schmitz, Daiana; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Este estudo teve como objetivo identificar os níveis de atividade física e qualidade de vida dos profissionais das academias de musculação da cidade de Lajeado, RS. Quanto à metodologia utilizada, o estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa, exploratória, transversal e correlacional, sendo composta por 44 profissionais de Educação Física Bacharelado, todos atuantes em academias de musculação do município, que possuem carga horária mínima de 20h semanais. Para determinar os níveis de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ versão curta) e para determinar a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref. Os resultados encontrados para o nível de atividade física foram de 15,91% em níveis baixos, 20,45% moderado e 63,64% vigoroso. Todos os domínios do WHOQOL apresentaram valores satisfatórios, sendo a qualidade de vida no domínio físico com maior escore (78,57%), enquanto o domínio ambiente menor (68,18%). Dados do presente estudo permitem concluir que profissionais que atuam em academias de musculação do município de Lajeado apresentam, em sua maioria, um nível de atividade física ativa de forma vigorosa e apresentam resultados satisfatórios em relação a qualidade de vida. Não houve correlação estatisticamente significativa entre METS e intensidade de atividade física com melhor qualidade de vida.
- ItemAcesso AbertoRelação entre valgismo de joelho estático, dinâmico e amplitude de dorsiflexão de tornozelo de uma equipe de voleibol feminino de base(2019-02-20) Lucian, Miguel; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O valgismo dinâmico de joelho (VDJ) está associado a uma série de lesões no esporte, normalmente decorrentes do valgo estático de joelho (VEJ), déficit de força em abdutores e rotadores externos de quadril e a redução da amplitude de dorsiflexão (ADF). O objetivo deste estudo é analisar a presença e verificar a relação entre o VDJ, VEJ e ADF de tornozelo em uma equipe de voleibol feminino de base. Para isso, foram avaliadas 30 atletas femininas, entre 14 e 17 anos, utilizando informações presentes no banco de dados da equipe. Foi utilizado o Step Down Test, filmado e analisado com auxílio do software Kinovea, e a dorsiflexão ativa de tornozelos. Os resultados foram tabulados em planilha Excel, descritos por meio de média e desvio padrão, correlacionados a partir do coeficiente de Pearson e comparados os valores apresentados para membros inferiores (MMII) direito e esquerdo a partir do Teste T de Student pareado, adotando um grau de significância de p<0,05. Os resultados não apresentaram correlação entre ADF e VDJ, tampouco VEJ com VDJ. Porém, houve diferença significativa entre os MMII direito e esquerdo tanto para VEJ como VDJ. A maior parte da amostra (93,3%) apresenta riscos preditos de lesão indicados pela literatura. Com base neste estudo conclui- se que a relação entre os fenômenos supracitados é muito individual de cada atleta, sendo que a literatura especializada não segue um padrão de avaliações, o que interfere na confirmação da real interação entre eles.
- ItemAcesso AbertoComportamento de variáveis físicas e perceptivas de uma equipe profissional de voleibol em jogos e treinos durante playoff de uma competição(2019-06) Silva, Luiz Gabriel Da; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O voleibol é um esporte mundialmente praticado que tem como característica a utilização de diferentes tipos de capacidades físicas. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar o comportamento de variáveis perceptivas e físicas de uma equipe profissional de voleibol durante as últimas seis semanas de uma temporada. Foram analisados dados de 39 sessões de treinamentos e jogos. As variáveis utilizadas foram percepção de esforço (PE), qualidade total de recuperação (TQR) e dados de saltos. Para análise dos dados, as 39 sessões foram divididas de duas formas: tipos de sessões - técnico (TEC), jogos, táticos que foram divididos de duas formas, tático (TAT) e tático posterior a treino em academia (TAT-PA); e comparação entre as semanas. Os dados perceptivos não apresentaram diferença significativa em ambas as análises. Quanto aos dados de altura total (AT) e número de saltos (NS), apresentaram um comportamento muito similar, com valores diferentes entre as semanas, já a altura média (AM) não apresentou diferença significativa entre as mesmas. Quando observado os dados de saltos comparados pelo tipo de sessão, nota-se uma tendência do NS e AT, nas sessões de jogos, terem valores superiores as demais, porém apenas com superioridade significativa dos treinos TEC. Com isso pode se concluir que o volume de treinamento usado nesse estudo não foi o suficiente para gerar diferença significativa nas percepções. São necessários mais estudos para entender o impacto da AM nos níveis perceptivos.
- ItemAcesso AbertoEfeito de um treinamento intervalado de alta intensidade na aptidão cardiorrespiratória e nos sintomas de ansiedade, depressão e insônia de sujeitos sedentários(2019-06) Moré, Samanta; Tiggemann, Carlos Leandro; http://lattes.cnpq.br/8456032194712668O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) consiste em períodos de realização de exercícios físicos de alta intensidade intercalados com recuperação ativa ou passiva, tendo ocupado espaço nos treinamentos de sujeitos saudáveis, populações especiais e sedentárias, mostrando-se efetivo e factível. Ele favorece a redução do percentual de gordura corporal, aumenta a massa magra e melhora os níveis de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), melhorando, assim, a qualidade de vida. Contudo, tem havido pouco estudado em relação ao impacto do HIIT sobre sintomas de ansiedade, depressão e de insônia. Para tanto, trinta e oito sujeitos sedentários e saudáveis (com idade entre 29,4±7,04 anos) participaram de uma intervenção de oito semanas. Eles foram divididos em dois grupos - de treinamento (GHIIT) e controle (GCON) - e avaliados quanto ao VO2máx, sintomas de ansiedade, depressão e insônia, pré e pós treinamento. A comparação das variáveis foi realizada por meio de uma análise de variância multifatorial de dois caminhos ou por meio do teste Mann-whitney e de Wilcoxon (p≤0,05). Uma melhora no VO2máx foi observada no GHIIT (40,71±5,52 vs 45,73±6,14 p≤0,05) após intervenção, mantendo-se similar no GCON. Em relação aos sintomas de ansiedade, não foi encontrada diferença significativa em nenhum aspecto (tempo x grupo). Os sintomas depressivos apresentaram uma redução significativa entre pré e pós em ambos os grupos, sem diferenças entre eles. A insônia obteve uma melhora importante apenas no GCON com o passar do tempo. Concluiu-se que a intervenção HIIT, com duração de oito semanas, beneficiou o condicionamento físico de sujeitos sedentários e saudáveis; entretanto, nos sintomas de ansiedade, depressão e insônia, não foram encontradas evidências que demonstram a eficácia do HIIT quando comparado ao GCON.
- ItemAcesso AbertoTestes de avaliação funcional e de flexibilidade no voleibol: correlações para prevenção de lesões(2019-11) Eckert, Guilherme Arthur; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414A prática da modalidade voleibol na sua perspectiva de rendimento exige fisicamente muito dos atletas. Dentre as capacidades necessárias, a flexibilidade tem importância não só para o rendimento como também na prevenção de lesões. O objetivo deste estudo é correlacionar a flexibilidade de quadril e isquiotibiais com testes funcionais preditores de lesão de membros inferiores. Para isso, foram avaliadas 33 atletas de voleibol feminino de base, com idade entre 14 e 18 anos. Foram utilizadas informações presentes no banco de dados da equipe, como os resultados do Lateral Step Down Test (LSDTest) e também da Amplitude de Movimento de Dorsiflexão de tornozelo (ADMDorsiflex), Flexibilidade de quadril (FlexQ) e Flexibilidade de Isquiotibiais (FlexI). Os resultados foram tabulados em planilha Excel, descritos por meio de média, desvio padrão e coeficiente de variação, correlacionados a partir do coeficiente de Spearman e comparados os valores apresentados para Membros Inferiores (MMII) direito e esquerdo das variáveis a partir do teste Wilcoxon. Todos os procedimentos foram realizados no software PAST 3.25 e adotaram um nível de significância de p≤0,05. Os resultados obtidos no LSDTest para o lado direito não apresentaram correlação com nenhuma das outras variáveis medidas. Já para o lado esquerdo, houve correlação negativa com ADMDorsiflex (r=-0,37; p=0.03), indicando que o valor de LSDTest aumenta de acordo com a diminuição dos valores de ADMDorsiflex. Houve diferença significativa entre os valores de ADMDorsiflex direito com o esquerdo, sendo o grau de estiramento da dorsiflexão esquerda estatisticamente maior que a dorsiflexão direita (p=0.004). Já as outras variáveis comparadas não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os lados esquerdo e direito, sendo FlexQ (p=0.39) e FlexI (p=0.36). Conclui-se que houve correlação entre LSDTest e a ADMDorsiflex no lado esquerdo das atletas. Também pode-se afirmar que a relação entre as variáveis avaliadas é muito individual para cada atleta, o que pode interferir na confirmação da real interação entre elas.