Odontologia
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Navegando Odontologia por Assunto "Anxiety"
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- ItemAcesso AbertoFatores associados aos transtornos mentais comuns entre estudantes de odontologia(2021-11) Demarchi, Giovana; Guarnieri, Fábio; http://lattes.cnpq.br/2295714218481079O ingresso na Universidade é marcado por mudanças em que os jovens precisam se adaptar aos novos métodos de ensino e formar novas conexões. O aumento dessas novas necessidades criam inseguranças e conflitos levando a algum transtorno mental comum, dentre eles ansiedade, depressão e estresse. O objetivo deste estudo é verificar a frequência dos Transtornos Mentais Comuns entre os estudantes de Odontologia da Universidade do Vale do Taquari- Univates. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, transversal e analítico, de uma amostra de estudantes do curso de Odontologia, cursando do primeiro ao décimo semestre, no período entre outubro e novembro de 2021. Foram utilizados dois questionários, um para coleta de dados sociodemográficos e para avaliar a percepção dos estudantes com relação a determinados fatores de estresse presentes no seu ambiente acadêmico e outro para rastreamento de transtornos mentais comuns (TMC)-SRQ 20. A amostra constitui-se de 30 estudantes; 80% eram do gênero feminino, 83,3% não possuía renda própria e 70% possuía entre 20 e 23 anos. Dos respondentes, 33,3% responderam positivamente para TMC. Dentre os resultados obtidos, a renda familiar (p 0,010) têm relevância estatística para desenvolver TMC, o excesso de disciplinas para cursar (p 0,045) e dificuldade de conciliar os estudos com a família (p 0,02) destacaram-se. A renda familiar tem relação com a frequência de TMC, o excesso de disciplinas para cursar e a dificuldade de conciliar estudos e família são fatores de risco para desenvolvimento de TMC.
- ItemAcesso AbertoPrevalência de hábitos parafuncionais em estudantes do curso de odontologia da Univates(2024-07) Borgelt, Ana Carolina; Neto; Neto, Victório Poletto; http://lattes.cnpq.br/5279273345548763; Reis, Bianca Soares; Cantarelli, RômuloOs hábitos parafuncionais envolvem atividades repetitivas e involuntárias que afetam o sistema estomatognático, podendo resultar em problemas na articulação temporomandibular e outros sinais e sintomas negativos. Esses hábitos incluem bruxismo do sono e de vigília, morder objetos não alimentares, roer unhas, morder lábios, sucção digital e força excessiva na mandíbula. O estresse, ansiedade e má oclusão dentária podem desencadear esses hábitos, podendo causar desgaste dental, fraturas, aumento das falhas em restaurações, dor na articulação temporomandibular, dor muscular e afetar a qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência dos hábitos parafuncionais em estudantes do curso de Odontologia da Universidade do Vale do Taquari Univates/RS, por meio da aplicação do questionário OBC 21, coletando dados sobre o relato e a frequência dos comportamentos orais dos estudantes, sua correlação com gênero, idade, semestre da graduação, hábitos, estresse, ansiedade e seu impacto na qualidade de vida. O uso do Oral Behavior Checklist é uma ferramenta útil para coletar dados sobre esses comportamentos, o qual nos permitiu identificar os impactos que causa nas dimensões sociais, de saúde e psicológicas dos estudantes. A pesquisa contou com a participação de 88 alunos do curso de Odontologia da Univates, após assinarem o TCLE, tratando-se de um estudo quantitativo, de caráter transversal por meio de estatística descritiva. Contando com 20,45% do sexo masculino e 79,55% do sexo feminino, onde foram avaliados 87 os alunos que estão na Pré-Clínica (1° ao 4° semestre) que são 47,3% e Clínica (5° ao 10° semestre) que são 52,87%. Entre os hábitos parafuncionais mais prevalentes encontra-se 61,4% dos estudantes que fazem o apertamento dos dentes durante a vigília, 75% inclinam a mão na mandíbula e 64,8% dos alunos mastigam alimentos apenas de um lado. Há estatisticamente uma relação pertinente entre fatores emocionais e parafunções, onde nota-se que 53,4% dos estudantes se sentem nervoso(a), ansioso(a) ou irritado(a) durante vários dias. No entanto esse estudo mostra-se importante a identificação dos hábitos parafuncionais para conhecimento próprio e para uma abordagem multidisciplinar envolvendo a identificação precoce, educação, tratamento adequado e monitoramento contínuo para garantir a saúde e bem-estar do estudante.