Educação Física - Bacharelado
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Navegando Educação Física - Bacharelado por Orientador "Rother, Rodrigo Lara"
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- ItemAcesso AbertoAnálise da origem dos gols de uma equipe de futsal marcados em jogos como visitante e mandante(2019-11) Scalco, Anderson Júlio; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Introdução: O futsal é um esporte coletivo muito praticado no mundo, principalmente no Brasil. Embora muito popular, ainda está em crescimento e evoluindo na sua forma de jogar. Para tanto, a análise de desempenho é fundamental, fornecendo dados concretos para uso na elaboração dos treinamentos e ajustes no rendimento nas partidas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a quantidade de gols marcados como mandante e visitante de uma equipe que disputa a Liga Gaúcha 2. Metodologia: Esta pesquisa se caracteriza como quantitativa descritiva e comparativa. Foram observadas dezoito partidas de futsal, disputados pela equipe Agremiação Guaporense de Esportes (AGE) na competição Liga Gaúcha 2, edição 2019, sendo nove jogos como mandante e nove como visitante, jogados na primeira fase da competição. A partir da observação e registro dos gols, os mesmos foram classificados quanto a sua origem: ataque posicional, contra-ataque, bola parada, linha goleiro, defesa linha e vantagem numérica. Para a realização da coleta dos dados, foram utilizados vídeos dos jogos completos, disponíveis gratuitamente e com livre acesso público nos sites Youtube e Facebook do clube analisado. Os dados foram registrados em planilhas Excel, onde foram calculados somatórios, percentuais, médias e desvio padrão. Para comparação, foi utilizado Teste T de Student para amostras pareadas, adotando um grau de significância de p<0,05. Resultados: Nos dezoito jogos analisados ocorreram 83 gols, com média de 5,33 por partida. Verificou-se que o ataque posicional (39,76%), contra-ataque (37,35%) e a bola parada (14,46%) são responsáveis pela maior parte dos gols. Nas partidas como mandante destacamos o ataque posicional com (37,05%), contra-ataque (37,05%) e a bola parada (16,67%). Já nas partidas como visitantes tivemos um ataque posicional (42,86%), contra-ataque (37,14%) e a bola parada (11,43%). A comparação entre as variáveis como mandante e visitante não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre os valores, somente na varável total de gols. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que há um equilíbrio nos contextos táticos, ataque posicional, contra-ataque e bola parada que originam gols e que estes ocorrem, sobretudo, tanto em partidas mandantes como visitantes.
- ItemAcesso AbertoAnálise da participação ofensiva dos volantes na equipe campeã da Copa Libertadores da América de futebol de 2017(2019-11) Facchini, Maurício; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O futebol é um jogo complexo em suas interações individuais e coletivas. A análise de desempenho auxilia na compreensão das estatísticas de jogo e na avaliação da performance dos atletas, que por vezes podem passar despercebidas pelo grande público, por somente identificar o autor do gol ou analisar o resultado final. Recentemente os volantes vêm se destacando pela atuação e capacidade ofensiva. São escassos os estudos que procuram entender a importância do volante na organização ofensiva de uma equipe. O objetivo do estudo foi identificar e mensurar a participação dos volantes nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017. A coleta de dados foi realizada através da observação de vídeos dos 14 jogos completos que a equipe participou na competição. Cinco critérios foram estabelecidos para poder incluir a participação dos volantes nas finalizações da equipe: finalizações, assistências diretas; desarmes, faltas sofridas e assistências indiretas. Um total de 168 finalizações foram identificadas, e em 65 delas os volantes contribuíram nas ações estabelecidas, revelando uma atuação participativa nas conclusões da equipe. Entretanto não foi identificada diferença significativa na participação ofensiva quando os volantes atuaram como mandantes ou visitantes, assim como, quando comparadas as finalizações da fase classificatória com a eliminatória. Houve diferença significativa entre a participação dos volantes nas ações ofensivas da equipe quando comparados jogos em que a equipe venceu e perdeu, sendo superior na derrota. Conclui-se que os volantes desempenharam um papel importante na organização ofensiva do jogo de futebol e nas finalizações da equipe campeã da Copa Libertadores de 2017.
- ItemAcesso AbertoAspectos gerais da preparação de atleta de ginástica de trampolim no Brasil: estudo de caso(2022-06) Henckes, Amanda Luísa; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414A fase de preparação de um atleta é uma importante etapa para o processo de alto rendimento, pois é nela que se trabalha os potenciais e as dificuldades, contemplando todas as demandas necessárias, sem comprometer o atleta. Para tanto, os modelos de preparação se agrupam em três tipos, sendo eles: atividade competitiva, faces de preparo e morfofuncional. Além destes, deve-se considerar também o ambiente em que o atleta está inserido e o lado psicológico da atleta. Assim, o objetivo principal desta pesquisa é descrever como foi feito o treinamento de uma atleta brasileira, que competiu o Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim 2019 (GTR), na categoria Elite, através da perspectiva do técnico. Selecionou-se o entrevistado pela participação da sua atleta em diversas competições internacionais e a coleta de dados ocorreu através de uma entrevista, de forma remota. A entrevista foi dividida em seções como Perfil profissional, Perfil da atleta, Aspectos gerais da preparação da atleta e Periodização do treinamento. A partir da entrevista, sobre os aspectos gerais, destacou-se as definições de competições alvos, distribuição da carga horária de treinamentos e a disposição de uma equipe multidisciplinar. Já sobre o planejamento, foi utilizado o modelo de periodização ATR (acumulação, transformação e realização) pelo técnico, que explicou a importância prática de cada etapa. Assim, o estudo concluiu que a preparação da atleta foi eficaz, posto que a mesma disputou a competição alvo da temporada após sua classificação na etapa nacional. Além disso, mostrou-se significativo o trabalho de uma equipe multidisciplinar, em especial, do psicólogo, para atingir um bom desempenho desportivo.
- ItemAcesso AbertoAspectos motivacionais para a prática de musculação e cross training: um estudo comparativo(2023-12) Nervis, Edinan; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Schwertner, Suzana FeldensIntrodução: A prática de Musculação e Cross Training tem sido cada vez mais requisitada pela população. A motivação desempenha um papel crucial nesse contexto, pois influencia diretamente o engajamento e a persistência dos indivíduos nessas modalidades de treinamento. Diversos fatores intrínsecos e extrínsecos podem impulsionar a motivação, como o desejo de melhorar a aparência física, alcançar metas pessoais, buscar desafios e superação, fortalecer a saúde e o bem-estar. Objetivos: Investigar os diferentes aspectos motivacionais relacionados à prática de Musculação e Cross Training, e sua influência sobre os praticantes na manutenção das modalidades. Metodologia: Foram entrevistados praticantes das modalidades de Musculação e Cross Training das academias do município do Nordeste da Serra Gaúcha, que realizam estas atividades há mais de seis meses ininterruptos. Os dados foram coletados por meio de um questionário encaminhado para os participantes, no qual estavam dispostas 41 questões. Após, os dados foram compilados em tabelas e softwares para a obtenção dos resultados. Resultados: Participaram da pesquisa um total de 200 participantes. Ao analisar os cinco fatores, o grupo do Cross Training se sobressaiu, mostrando maiores valores em três deles: Diversão e Interesse, Competência e Social. No quesito Saúde e Fitness ambos os grupos foram estatisticamente iguais em todas as questões. Já no fator Aparência, a Musculação demonstrou maiores valores, mostrando ser requisito essencial na escolha da prática. Conclusão: O presente estudo conclui que o perfil sociodemográfico não é determinante na manutenção das modalidades do Cross Training e Musculação. Fatores como Diversão e Interesse, Competência e Social tiveram níveis significativos na modalidade Cross Training quando comparado à Musculação. É possível concluir também que os participantes da pesquisa dos dois grupos demonstram preocupação com saúde e qualidade de vida, mesmo que uma parte tenha preferência por ganho estético.
- ItemAcesso AbertoComparação dos níveis de atividade física e qualidade de vida de adolescentes atletas e não atletas do sexo feminino(2023-11) Conzatti, Rafael Graciola; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Neuenfeldt, Derli JulianoA qualidade de vida (QV) é hoje um tema muito debatido no meio acadêmico por ser um fator de extrema importância para a satisfação pessoal dos indivíduos. A QV é multifatorial e sendo assim, existem diversas abordagens metodológicas para se utilizar visando uma manutenção saudável dessa condição. Atualmente, há evidências em diversos estudos que relacionam a QV com a atividade física (AF) e com esportes em geral, sugerindo que podem ser estratégias eficazes para o aumento da mesma. Considerando a relevância desses fatos, o presente estudo teve como objetivo comparar o nível de QV e AF de atletas do sexo feminino de 15 aos 18 anos que praticam esporte de forma sistematizada com o de um grupo semelhante não atleta que não pratica nenhum esporte de forma sistematizada. Foi realizado uma coleta de dados de forma transversal, através de um questionário que mensurou o tempo semanal gasto com AF (IPAQ - versão curta) e um questionário que mensurou a QV (WHOQOL-bref). A média dos escores da QV geral das escolares não atletas foi de 60,86, classificado como “bom” e o nível de AF foi de 2,51, classificado como “médio-alto”. O escore médio da QV geral das escolares atletas foi de 64,06, classificado como “bom” e o nível de AF de 2,91, classificado como “alto”. A análise de Mann-Whitney demonstrou que não há diferença entre os estudantes não atletas e atletas para o quesito QV geral (U= 386; p=0.53). Sendo assim este estudo conclui que a prática esportiva sistematizada e níveis mais elevados de AF podem influenciar positivamente a QV de adolescentes do sexo feminino em áreas específicas, como o ambiente e as relações sociais mas não foi encontrado correlação positiva entre o nível de AF e a QV geral em ambos os grupos, sugerindo que a relação com a QV geral é mais complexa e pode ser influenciada por vários outros fatores.
- ItemAcesso AbertoComparação entre avaliações funcionais de membros inferiores pré e pós-período de preparação em atletas de voleibol feminino de base(2019-01-18) Battisti, Bruna Schlabitz; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O voleibol de rendimento evoluiu em diversos aspectos, e, um deles, é a exigência física, que chegou a um patamar que não envolve somente o desejo de jogar bem, mas sim, a soma de diversos requisitos associados às técnicas de treinamento. Em uma partida de voleibol acontecem de 250 a 300 atos motores, representados nos saltos, corridas e quedas. Esta gama variada de exigências, associada à deficiências físicas e/ou posturais, pode levar o atleta a desenvolver algum tipo de lesão. O objetivo do presente estudo é comparar as avaliações funcionais realizadas no pré e pós período de preparação em uma equipe de voleibol de base feminina. A metodologia empregada caracteriza- se como quantitativa, descritiva e transversal, utilizando informações do banco de dados de uma equipe de voleibol feminino, que aplicou o Y Balance Test (YBT) em 12 atletas da categoria infanto juvenil. Os resultados foram tabulados em uma planilha Excel, na qual foi calculado o score composto, descritos por meio de média e desvio padrão, e comparados a partir do Teste T de Student pareado. A equipe obteve como média no período pré preparação o score composto para a perna direita 96,37 (dp 5,26) e para esquerda 97,62 (dp 6,25). Dentre as atletas avaliadas, apenas uma (8,33%) apresentou risco de lesão nas duas avaliações realizadas (pré-temporada e pós-preparação), três vezes e meia maior que suas colegas de equipe, com valores de 87,81 para direita e 85,10 para esquerda. Conclui-se que, o risco de lesões da equipe avaliada é baixo, e que as avaliações funcionais de pré e pós-preparação são fundamentais no auxílio à prevenção de lesões de membros inferiores no voleibol.
- ItemAcesso AbertoEfeitos da atividade física sobre o comportamento alimentar em sujeitos ativos, pouco ativos e não ativos(2017-09) Signor, Tatiane; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O estudo tem por objetivo verificar se existe relação entre o comportamento alimentar de pessoas que apresentam diferentes níveis de atividade física. Participaram da pesquisa 90 mulheres de 20 a 40 anos do Vale do Taquari, divididas em três grupos, ativas, pouco ativas e não ativas, onde foram aplicados questionários e feita antropometria. Foi encontrada correlação significativa no grupo das pouco ativas ao relacionar atividade física, valores de IMC e o comportamento alimentar, mostrando que o aumento do peso dos sujeitos tem relação com características psicológico/emocionais, e o grupo das não ativas entre comportamento alimentar e o IMC, com o aumento do peso aparecem as recusar por comida ou bebida. Conclui-se que existe relação do comportamento alimentar com os grupos das pouco ativas e não ativas.
- ItemAcesso AbertoIdentificando aptidão física relacionada à saúde em escolares(2023-11) Hochscheidt, Leonardo Matte; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Brod, AlessandraO presente estudo teve como objetivo identificar a aptidão física relacionada à saúde de escolares em um município do interior do Rio Grande do Sul. Quanto à metodologia utilizada, trata-se de um estudo quantitativo de caráter descritivo, sendo composto por 90 participantes, alunos com idades entre 12 e 15 anos de ambos os sexos. Para identificar a aptidão física dos alunos foram utilizados os testes do Projeto Esporte Brasil -PROESP-BR e os resultados classificados de acordo com as tabelas de referência para cada idade e sexo, referente a cada teste aplicado. As faixas etárias e sexo classificadas em relação ao Índice de Massa Corporal- IMC, como zona de risco à saúde foram: meninos 12, 13, 14 anos e meninas de 13, 14 e 15 anos. Somente os meninos de 15 anos e as meninas de 12 anos ficaram classificados como zona saudável. Quanto ao teste corrida/caminhada de 6 minutos ficaram como zona de risco à saúde, meninos com 12 e 14 anos e meninas de 12, 14 e 15 anos. Já na zona saudável, meninos de 13 e 15 anos e meninas com 13 anos. Outro teste aplicado foi de abdominais 1 minuto, onde ficaram na zona de risco à saúde os meninos e meninas de todas as idades avaliadas. Conclui-se diante dos resultados encontrados, que é necessário aumentar o incentivo a crianças e adolescentes para realização de mais atividades físicas e da importância das escolas através das aulas de Educação Física, que auxiliam no combate ao sedentarismo, que cada vez mais vem atingindo a população mais jovem.
- ItemRestritoNíveis de qualidade de vida e da atividade física de atletas amadores de futebol(2023-06) Mallmann, Cristian Luis; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Tiggemann, Carlos Leandro; Rosa, Leonardo De RossEste estudo teve como objetivo relacionar os níveis de atividade física e qualidade de vida de atletas amadores de futebol da cidade de Estrela RS. Quanto à metodologia utilizada, o estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa, exploratória, transversal e correlacional, sendo composta por 51 participantes, todos associados a um clube esportivo de futebol. Para determinar os níveis de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ versão curta) e para determinar a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref. Os resultados encontrados para o nível de atividade física foram de 12% em níveis baixos, 24% moderado e 64% vigoroso. Todos os domínios do WHOQOL apresentaram valores satisfatórios, sendo a qualidade de vida no domínio físico com maior escore (72,10%), enquanto o psicológico (68,10%) e o ambiental os menores (68,07%). Foi analisada estatisticamente a correlação entre qualidade de vida e atividade física nos atletas amadores de futebol, sendo encontrada diferença entre o grupo 1, atividade física baixo, se comparado com os outros dois níveis moderado e vigoroso, em relação a QV geral. As dimensões Social e Ambiental também demonstraram alguma diferença significativa, se comparadas ao nível de atividade física, ou seja, mais sedentários possuem melhor qualidade de vida na dimensão social e ambiental.
- ItemAcesso AbertoNível de atividade física e qualidade de vida dos profissionais de educação física de academias de Lajeado/RS(2019-01-22) Schmitz, Daiana; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Este estudo teve como objetivo identificar os níveis de atividade física e qualidade de vida dos profissionais das academias de musculação da cidade de Lajeado, RS. Quanto à metodologia utilizada, o estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa, exploratória, transversal e correlacional, sendo composta por 44 profissionais de Educação Física Bacharelado, todos atuantes em academias de musculação do município, que possuem carga horária mínima de 20h semanais. Para determinar os níveis de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ versão curta) e para determinar a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref. Os resultados encontrados para o nível de atividade física foram de 15,91% em níveis baixos, 20,45% moderado e 63,64% vigoroso. Todos os domínios do WHOQOL apresentaram valores satisfatórios, sendo a qualidade de vida no domínio físico com maior escore (78,57%), enquanto o domínio ambiente menor (68,18%). Dados do presente estudo permitem concluir que profissionais que atuam em academias de musculação do município de Lajeado apresentam, em sua maioria, um nível de atividade física ativa de forma vigorosa e apresentam resultados satisfatórios em relação a qualidade de vida. Não houve correlação estatisticamente significativa entre METS e intensidade de atividade física com melhor qualidade de vida.
- ItemAcesso AbertoRelação entre valgismo de joelho estático, dinâmico e amplitude de dorsiflexão de tornozelo de uma equipe de voleibol feminino de base(2019-02-20) Lucian, Miguel; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O valgismo dinâmico de joelho (VDJ) está associado a uma série de lesões no esporte, normalmente decorrentes do valgo estático de joelho (VEJ), déficit de força em abdutores e rotadores externos de quadril e a redução da amplitude de dorsiflexão (ADF). O objetivo deste estudo é analisar a presença e verificar a relação entre o VDJ, VEJ e ADF de tornozelo em uma equipe de voleibol feminino de base. Para isso, foram avaliadas 30 atletas femininas, entre 14 e 17 anos, utilizando informações presentes no banco de dados da equipe. Foi utilizado o Step Down Test, filmado e analisado com auxílio do software Kinovea, e a dorsiflexão ativa de tornozelos. Os resultados foram tabulados em planilha Excel, descritos por meio de média e desvio padrão, correlacionados a partir do coeficiente de Pearson e comparados os valores apresentados para membros inferiores (MMII) direito e esquerdo a partir do Teste T de Student pareado, adotando um grau de significância de p<0,05. Os resultados não apresentaram correlação entre ADF e VDJ, tampouco VEJ com VDJ. Porém, houve diferença significativa entre os MMII direito e esquerdo tanto para VEJ como VDJ. A maior parte da amostra (93,3%) apresenta riscos preditos de lesão indicados pela literatura. Com base neste estudo conclui- se que a relação entre os fenômenos supracitados é muito individual de cada atleta, sendo que a literatura especializada não segue um padrão de avaliações, o que interfere na confirmação da real interação entre eles.
- ItemAcesso AbertoRelações entre a ansiedade pré competitiva e rendimento esportivo de jovens atletas velocistas de atletismo no projeto de talentos esportivos(2023-12) Simonetti, Junior Fernando; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414; Rosa, Leonardo De Ross; Dhein, GiseleIntrodução: O atletismo é um esporte base, sendo considerada uma atividade que desenvolve inúmeras capacidades físicas e tem sua prática incentivada entre crianças e adolescentes, tanto de forma recreativa como competitiva. A partir do momento que a competição passa a ser algo presente, os sentimentos e sensações geradas e que podem interferir na performance ganham importância na preparação do atleta. Objetivo: Relacionar e comparar os níveis de ansiedade no período pré treino e pré competição, e performance no treino e na competição, apresentados por atletas velocistas de atletismo. Metodologia: A pesquisa se caracteriza por ser um estudo quantitativo, comparativo e correlacional. Os dados foram coletados através de banco de dados do projeto “Talentos Esportivos”, contando com 28 atletas de ambos os sexos, com idades entre 10 e 14 anos que competem em provas de velocidade. Para avaliação da ansiedade foi usado pelo projeto o instrumento CSAI-2 “Competitive State Anxiety Inventory - 2” que classifica os índices de ansiedade pré-competitiva e competitiva de cada atleta. Para a performance foi utilizada a tomada de tempos dos atletas em treinamento e competição. Resultados: Os scores totais de ansiedade, autoconfiança e o tempo diferiram entre os momentos de treinamento e competição. Os valores de autoconfiança no pré-treino (média=27.53+-0.98) foram maiores que na pré-competição (média=25.32+-1.02). Já o tempo também foi maior durante as atividades de treino (média=11.19+-0.24) do que nas atividades de competição (média =9.72+-0.19). Não houve relação estatisticamente significativa entre ansiedade e performance, sendo encontrado valor de (r²=0.001; p=0.78). Conclusão: O presente estudo conclui que os níveis de ansiedade não se relacionam com a performance, com exceção dos níveis de autoconfiança que reduzem os tempos obtidos em provas oficiais quando comparados aos treinamentos.
- ItemAcesso AbertoRepública do vôlei: a percepção da qualidade de vida e do rendimento esportivo de atletas que vivem longe de suas famílias(2018-01) Schinader, Bárbara; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414Em busca de melhores oportunidades para tornarem-se profissionais, muitos atletas jovens saem de casa. Sabe-se que o convívio com familiares é importante para a formação pessoal e a falta do suporte dado por eles pode afetar a Qualidade de Vida (QV) destes jovens. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar a percepção da QV e do rendimento esportivo de atletas que moram em uma “República” e comparar com atletas que moram com suas famílias. Participaram do estudo 28 atletas, com idade entre 14 e 17 anos, sendo 14 atletas que moram no alojamento da equipe e igual número que moram em casa com suas famílias, de uma equipe de voleibol feminino de base do interior do Rio Grande do Sul. Os escores médios para QV das atletas que moram na República foi 73,2±4,6 pontos, já para as atletas que moram em casa foi de 72,93±5,4 pontos. Os grupos não apresentaram diferença significativa entre si, tanto na média geral como especificamente nos domínios Físico, Social, Psicológico e Ambiental. O fato de morar longe dos pais não prejudicou a QV ou o rendimento esportivo das atletas no caso estudado.
- ItemAcesso AbertoTestes de avaliação funcional e de flexibilidade no voleibol: correlações para prevenção de lesões(2019-11) Eckert, Guilherme Arthur; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414A prática da modalidade voleibol na sua perspectiva de rendimento exige fisicamente muito dos atletas. Dentre as capacidades necessárias, a flexibilidade tem importância não só para o rendimento como também na prevenção de lesões. O objetivo deste estudo é correlacionar a flexibilidade de quadril e isquiotibiais com testes funcionais preditores de lesão de membros inferiores. Para isso, foram avaliadas 33 atletas de voleibol feminino de base, com idade entre 14 e 18 anos. Foram utilizadas informações presentes no banco de dados da equipe, como os resultados do Lateral Step Down Test (LSDTest) e também da Amplitude de Movimento de Dorsiflexão de tornozelo (ADMDorsiflex), Flexibilidade de quadril (FlexQ) e Flexibilidade de Isquiotibiais (FlexI). Os resultados foram tabulados em planilha Excel, descritos por meio de média, desvio padrão e coeficiente de variação, correlacionados a partir do coeficiente de Spearman e comparados os valores apresentados para Membros Inferiores (MMII) direito e esquerdo das variáveis a partir do teste Wilcoxon. Todos os procedimentos foram realizados no software PAST 3.25 e adotaram um nível de significância de p≤0,05. Os resultados obtidos no LSDTest para o lado direito não apresentaram correlação com nenhuma das outras variáveis medidas. Já para o lado esquerdo, houve correlação negativa com ADMDorsiflex (r=-0,37; p=0.03), indicando que o valor de LSDTest aumenta de acordo com a diminuição dos valores de ADMDorsiflex. Houve diferença significativa entre os valores de ADMDorsiflex direito com o esquerdo, sendo o grau de estiramento da dorsiflexão esquerda estatisticamente maior que a dorsiflexão direita (p=0.004). Já as outras variáveis comparadas não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os lados esquerdo e direito, sendo FlexQ (p=0.39) e FlexI (p=0.36). Conclui-se que houve correlação entre LSDTest e a ADMDorsiflex no lado esquerdo das atletas. Também pode-se afirmar que a relação entre as variáveis avaliadas é muito individual para cada atleta, o que pode interferir na confirmação da real interação entre elas.
- ItemAcesso AbertoUtilização da periodização ATR em uma equipe de voleibol feminino de base: um estudo de caso(2018-01) Joanella, Alexandre; Rother, Rodrigo Lara; http://lattes.cnpq.br/8376235262706414O voleibol é um dos esportes de maior destaque no Brasil. Por ser muito competitivo no cenário nacional, várias formas de periodização do treinamento têm sido adotadas, com especial valor para as de curta duração, que contemplam o calendário competitivo atual. Dentre estas está o Modelo Acumulação, Transformação, Realização – ATR. Para descrever e avaliar sua aplicação, foi analisada uma equipe feminina de voleibol de base, entrevistando a comissão técnica e utilizando avaliações antropométricas e de desempenho motor contidas no banco de dados da equipe. Após seis semanas de aplicação do modelo, foram observadas melhoras significativas na força muscular nos membros inferiores (p<0,001) e aumento da impulsão (p=0,002). Já na composição corporal, não foram encontradas diferenças significativas. Conclui-se que a aplicação de um modelo ATR de seis semanas é uma alternativa viável para aumento do desempenho num curto espaço de tempo.