Utilizamos cookies neste site. Alguns são utilizados para melhorar sua experiência, outros para propósitos estatísticos, ou, ainda, para avaliar a eficácia promocional do nosso site e para oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para mais informações sobre os cookies utilizados, consulte nossa Política de Privacidade.

PPGAD

EN ES PT

Estrutura Curricular

Asignaturas Obligatorias:

CH: 30h-a
PROGRAMA:
Desarrollo, espacio y territorio: enfoques sobre la ocupación de espacios y del desarrollo a partir de una perspectiva territorial. Los determinantes económico-corporativos y los desafíos socioambientales del desarrollo. La dinámica territorial del desarrollo como resultado de la organización socioterritorial, la capacidad de innovación territorial y las competencias colectivas de sus actores e instituciones. Espacio, territorio y desarrollo sostenible.


BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
BRANDÃO, C. Território e Desenvolvimento: As múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: UNICAMP, 2007.
RÜCKERT, A. A trajetória da terra: ocupação e colonização do centro-norte do Rio Grande do Sul (1827-1931). Passo Fundo: Ediupf, 1997.
VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

- Complementaria:
AGOSTINI, C. (Org.) ; BANDEIRA, P. S. (Org.) ; DALLABRIDA, V. R. (Org.) . Desenvolvimento Contemporâneo e seus (des) caminhos: A contribuição da obra de Dinizar Becker. 1a. ed. Lageado(RS): Editora UNIVATES, 2009.
FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1986.
REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS. Indexada pela Scientific Eletronic Library OnLine - SCIELO. Portal de periódico.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Divisiones, conceptos y definiciones en Ecología. Factores que actúan en los ecosistemas, energía, productividad, eficiencias tróficas y factores limitantes. Ecología y comunidad: la ecología de la vida cotidiana, aspectos culturales, sociales y epidemiológicos. Crisis ambientales.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
BEGON, M.; HARPER, L.; TOWNSEND, C. R. Ecology: from individuals to ecosystems. Malden: Blackwell, 2006.
RICKLEFS, A. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

- Complementaria:
BEGON, M.; HARPER, L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIOLOGICAL CONSERVATION. USA: Society for Conservation Biology, 1968-. Disponível:http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/405853/description
CONSERVATION BIOLOGY. Malden (USA): Society for Conservation Biology, 1987-. Disponível: http://www.wiley.com/bw/journal.asp?ref=0888-8892
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ESTEVES, F. de A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
Journal of Ecology. London: British Ecological Society, 1913-. Disponível em: http://www.journalofecology.org/view/0/index.html
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega,1989.
PINTO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REVISTA ÁRVORE. Viçosa. UFV, 1977-. Disponível em: http://www.revistaarvore.ufv.br Revista Brasileira de Biologia. São Carlos: Instituto Internacional de Ecologia, 1941-. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7108&nrm=iso&rep=&lng=pt
RODRIGUES, R. R.; LEITAO FILHO, H. de F. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP, 2001.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, L.. Fundamentos em Ecologia. Editora Artmed. Porto Alegre. 2010.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Concepciones sobre el desarrollo. Recursos naturales y biodiversidad. La producción de energía y sus consecuencias ambientales. Combustibles fósiles: carbón y petróleo. Fuentes de energía alternativas: energía solar térmica y fotovoltaica; energía eólica; biomasa; biocombustibles; celdas de combustible. Aspectos sociales, ambientales, económicos y tecnológicos de las energías alternativas.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
HUGGINS, R. A.; Energy Storage. SPRINGER VERLAG NY, 2010.
BORSATO, D; GALÃO, O.F.; MOREIRA,I. Combustíveis fósseis: carvão e petróleo.
Londrina: EDUEL, 2009.
BOYLE G. Renewable Energy, Oxford University Press, 2004.

- Complementaria:
BIOMASS & BIOENERGY. Columbus OH, USA, 1991-. http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/986/description#description
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 2004.
CARVALHO, J. de. Energia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1980.
Energy & Fuels. Washington: American Chemical Society\, 1987-. Disponível em: http://pubs.acs.org/journal/enfuem
PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.
THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia do petróleo. 2.ed. Interciência. 2004.
FARIAS, R. F. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2008.
REIS, J. C. Environmental control in petroleum engineering. Houston: Gulf Publishing Company, 1996.
BOCKRIS, John O M. Modern electrochemistry. New York: Kluer Academic, 2000.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Residuos sólidos en Brasil y en el Mundo. Problemas ambientales relacionados con la gestión de los Residuos Sólidos. Clasificación de los Residuos Sólidos: peligrosidad y origen. Sistemas de recogida de Residuos Sólidos. Sistemas de clasificación de Residuos Sólidos. Biofiltro. Técnicas de compostaje. Tratamiento mecánico biológico previo. Incineración. Rellenos Sanitarios. Reducción y Reutilización. Reciclaje: beneficios ambientales, sociales y económicos. Residuos Sólidos Industriales: gestión y tratamiento. Residuos de Salud: gestión y tratamiento. Legislación ambiental relacionada con Residuos Sólidos. Técnicas de tratamiento de aguas orientadas a su potabilización. Procesos físico-químicos convencionales: coagulación-floculación, precipitación química, sedimentación, filtración. Procesos avanzados: ozonización, fotodegradación, tratamiento electroquímico y membranas.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
CASTILHOS JÚNIOR, A. B. de. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos com ênfase na proteção de corpos d'água: prevenção, geração e tratamento de lixiviados de aterros sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
GRIGG, N. S. Governance and Management for Sustainable Water Systems. IWA Publishing, 2010.
PHILIPPI JUNIOR, A. (ed.) Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

- Complementaria:
AHUJA, S. Handbook Of Water Purity And Quality. New York: Academic Press, 2009.
BRETT, C. M. A. Electrochemistry: principles, methods, and applications. Oxford: Oxford University Press, 2005.
D ́ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal? Manual de gerenciamento Integrado; Compromisso Empresarial para a Reciclagem?
CEMPRE; Instituto de Pesquisas Tecnológicas? IPT, São Paulo, 2000.
STENSEL, H. D.; BURTON, F. L.; TCHOBANOGLOUS, G. Wastewater engineering: treatment and reuse. Boston, McGraw-Hill, 2004.
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Rio de Janeiro: Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1996-. WASTE MANAGEMENT. Oxford: Pergamon Press,1989-. Trimestral. ISSN 0956-053X. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/journal/0956053X
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Las relaciones del hombre con la naturaleza a lo largo del tiempo y sus reflejos en las relaciones sociales, culturales, políticas y económicas. Dinámicas y complejidades socio-históricas y ambientales. Globalización, movimientos sociales, campos sociales, problemas ambientales y desafíos contemporáneos.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
MOSCOVICI, S. Natureza: para pensar a ecologia. Rio de Janeiro: Mauad X e Ed. Gaia, 2007.

- Complementaria:
BECK, U. O que é globalização?: equívocos do globalismo, respostas a globalização. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DUARTE, R. H. História & Natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
MARTINEZ, P. H. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez, 2006.
MELUCCI, A. O jogo do eu: a mudança de si em uma sociedade global. São Leopoldo: UNISINOS, 2004.
PÁDUA, J. A Um sopro de destruição; Pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2004.
REVISTA AMBIENTE & SOCIEDADE. Indexada pela Scientific Eletronic Library OnLine - SCIELO. Portal de periódico. Disponível em: http://www.scielo.org/php/index.php.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Los orígenes del método científico, evolución histórica de las concepciones sobre la producción del conocimiento científico y sus conexiones con la evolución biológica del hombre. Los orígenes y fundamentos del conocimiento ambiental. Las distintas corrientes epistemológicas, la perspectiva sistémica, el pensamiento complejo, la epistemología ambiental y el enfoque ecológico-evolutivo.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006.
CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Jorge Zahar Editora, 1993.
MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, repensar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000.

- Complementaria:
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1929-. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3765&lng=pt&nrm=iso
CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1999.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. SP: Perspectiva, 2001.
JOURNAL OF ENVIRONMENTAL MANAGEMENT. London: Academic Press, 1973-. Mensal. ISSN 0301-4797.
MATURANA, H. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2005.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre, Sulina, 2007. ______.
Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
QUINN, D. A história de B. São Paulo. Pierópolis. 2000.
QUINN, D. Além da civilização. São Paulo. Pierópolis. 2001.
REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS. São Paulo: USP, 1987-. Disponível em http://www.iea.usp.br/revista/ SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Cortez, 1999. ______.
A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2001. ______.
Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento, 2002.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Seminario de investigación con presentación de proyectos de profesores, con el fin de apoyar la discusión teórica-metodológica relacionada con las investigaciones interdisciplinarias enfocadas en la problemática ambiente y desarrollo.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
FREY, M. R.; WITTMANN, M. L. Gestão ambiental e desenvolvimento regional: uma análise da indústria fumageira.
EURE (Santiago) [online], v.32, n.96, pp. 99-115, 2006.
FELZE, I.; BRANQUINHO, F. Meio Ambiente - Experiências em Pesquisa multidisciplinar e formação de Pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

- Complementaria:
PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. de A.; BRUNA, G. C. (Edits.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
PHILIPPI JR, A.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia & Inovação. Barueri, Manole, 2011.
PHILIPPI JR, A.; COLACIOPPO, S.; MANCUSO, P. C. S. (Orgs.). Temas de saúde e ambiente. 1.ed. São Paulo: FSP/CEPEMA-USP, 2008.
v. 1.365 p. PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES. Brasília: MEC/CAPES. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/ SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE - SciELO. Portal de periódicos.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Discusión sobre conceptos de interdisciplinariedad en ciencias ambientales. Seminario presentado por estudiantes de doctorado sobre sus temas de investigación. Reflexión conjunta sobre el progreso del trabajo, metodología empleada y resultados esperados. Permitir a los profesores y estudiantes conocimiento sobre lo que se está produciendo en las distintas líneas de investigación.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
BURATTINI, M. P. T. de C. Energia: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Livraria da Física, 2008.
PHILIPPI Jr., A.; TUCCI, C.E.M.; HOGAN, D.J.; NAVEGANTES, R. (org). Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000. Disponível em: http://www.ambiente.gov.ar/infotecaea/descargas/philippi01.pdf
VEIGA, J. E. da. Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006.

- Complementaria:
AMBIENTE & SOCIEDADE. Campinas: ANPPAS, 1997-. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-753X&lng=pt&nrm=iso
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1929-. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3765&lng=pt&nrm=iso
NOSSO FUTURO COMUM: comissão mundial sobre ambiente e desenvolvimento [S.l.]: s.n., [s.d.].
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: ANPOCS, 1986-. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-6909&lng=pt&nrm=iso
PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES. Brasília: MEC/CAPES. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/ SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE - SciELO. Portal de periódicos.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Planificación y gestión del desarrollo local y regional con participación social. Procesos de interacción público-privada y sociedad civil. Arreglos institucionales, gestión del desarrollo y sistemas productivos. Movimientos sociales, participación en la gestión del desarrollo y construcción del capital de comunicación social y ambiental. Métodos de investigación participativa.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
BATALHA, M. O.; GEPAI; Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009.
BECKER, D. F.; WITTMANN, M. L. (org). Desenvolvimento regional: abordagens interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
MATOS, H. Capital social e comunicação: interfaces e articulações. São Paulo: Summus, 2009.

- Complementaria:
BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
CASAROTTO, N. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 2001.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 2006 -, Bimestral. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7612&nrm=iso&rep=&lng=pt VILLASANTE, T. R. Redes e Alternativas: estratégias e estilos criativos na complexidade social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. _____ . (coord).
Prácticas locales de creatividad social. Madri: El Viejo Topo, 2003. _____ . (coord).
Metodologias y presupuestos participativos. Madri. Iepala Editorial; Cimas, 2002.

Asignaturas Electivas:

CH: 30h-a
PROGRAMA:
Ecología del paisaje: bases conceptuales y teóricas, factores que influyen en el establecimiento del paisaje, estructura, función, dinámica, intercambios y nociones de manejo. Conceptos de sistemas de información geográfica (SIG). Representación espacial de datos ecológicos. Fuentes de datos para geoprocesamiento. Operaciones con mapas. Integración espacial de datos ambientales. Tecnologías y técnicas utilizadas en el análisis de las cuestiones ambientales. Agricultura Sostenible y Agroecología: principios para la planificación ambiental de las propiedades rurales. Agricultura Orgánica y los requisitos para los Sistemas de Producción Agropecuaria. Sistemas Agroforestales (SAF).

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2001.
ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

- Complementaria:
BELLEN, H. M. van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
LANG, S. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MENEGAT, R.; ALMEIDA, G. Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre:UFRGS, 2004.
SILVA, C. R. da. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008.
Remote Sensing of Environment. Columbus OH, USA: 1969-. http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/505733/description#description
REVISTA BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA. Cruz Alta: Associação Brasileira de Agroecologia - ABA , 2006-. Disponível em: http://www.abaagroecologia.org.br/ojs2/index.php?journal=rbagroecologia
REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA. Rio de Janeiro: SBC - Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, 1974-. Disponível em: http://www.rbc.ufrj.br/
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Origen, mantenimiento y distribución de la diversidad biológica. Extinción: causas y el estado actual. Fragmentación de los hábitats: causas, consecuencias y metodologías de análisis. Conservación y manejo de comunidades. Planificación de áreas protegidas. Conservación y sostenibilidad.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Efraim Rodrigues, 2002.
PRIMACK, R., ROZZI, R., FEINSINGER, P., DIRZO, R. e MASSARDO, F. 2001.
Fundamentos da Conservación Biológica: perspectivas latinoamericanas. Ed. CFE, Mexico.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

- Complementaria:
GROOM, M. J. Principles of conservation biology. Sunderland, USA: Sinauer Associates, 2006.
MARTINEZ, J.; PRESTES, N. P. (Orgs.). Biologia da conservação: estudo de caso com o papagaio-charão e outros papagaios brasileiros. Passo Fundo: UPF, 2008.
PADUA, C. V. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: UFPR, 2006.
BIOLOGICAL CONSERVATION. USA: Society for Conservation Biology, 1968- Disponível em: http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/405853/description
CONSERVATION BIOLOGY. Malden (USA): Society for Conservation Biology, 1987-. Disponível em: http://www.wiley.com/bw/journal.asp?ref=0888-8892
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Cultura, ciudadanía, sociedad civil y espacio público. Diversidad cultural y medio ambiente. Poder local, democracia y desarrollo regional. Consumo y sostenibilidad. Prácticas culturales, sociabilidad, producción de significados, procesos comunicacionales y mediatizados. Estudios culturales, recepción de significados y educación ambiental.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Liv Sovik (org). Belo Horizonte, Brasília: UFMG, Unesco, 2003.
HISSA, C. E. V. (org). Saberes ambientais: desafios para o conhecimento disciplinar. Belo Horizonte: UFMG, 2008
VIEIRA, L. Os argonautas da cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001.

- Complementaria:
CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2008.
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo: Edusc, 2002.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
Horizontes antropológicos. Porto Alegre: UFRGS, 1995- semestral. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-7183&lng=pt&nrm=iso
LEFF, E. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de; LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
El origen y la evolución de los biomas terrestres. Las formas de registrar la evolución de los biomas. La influencia de las características de los biomas y la biogeografía (evolutiva y actual) sobre el desarrollo humano. La relación de la actividad antrópica con la estructuración fisionómica de los biomas actuales. Los reflejos de la evolución de los biomas en las condiciones ambientales actuales. La utilización de los estudios sobre la evolución de biomas en el análisis ambiental y en la concepción de escenarios futuros.
BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
CHAMLEY, H. Geosciences, Environment and Man (Developments in Earth & Environmental Sciences? 1). Elsevier, Amsterdam, The Netherlands. 2003. 527 pág. ilustr.
GROOM, M. J. Principles of conservation biology. Sunderland,USA: Sinauer Associates, 2006.
LEÃO, R. M. A floresta e o homem. São Paulo: EDUSP, 2000.

- Complementaria:
CARVALHO, I. de S. Paleontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
COX, C. B. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Hoboken: John Wiley, 2010.
DENNETT, D. C. A perigosa ideia de Darwin: a evolução e os significados da vida. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
DOTT, R. H. Evolution of the Earth. New York: McGraw-Hill, 1994.
GLOBAL AND PLANETARY CHANGE. 1989-. Disponível em http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/503335/description#description
GOULD, S. J. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
palaeogeography, palaeoclimatology, palaeoecology. Netherlands: An International Journal for the Geo-Sciences, 1965-. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/journal/00310182
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Discusión de los conceptos de Ciencia y metodologías científicas. Presentación de los aspectos teóricos-prácticos de la elaboración de un proyecto de investigación, disertación y tesis.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
ANDRADE, M. M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 2002.
CHEMIN, B. F. Manual da Univates para trabalhos acadêmicos. Lajeado: Univates, 2010. 305 p.
PARRA, D. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998.

- Complementaria:
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, c1977. BIBLIOTECA DIGITAL DA UNIVATES. Lajeado: UNIVATES. Disponível em http://www.univates.br/bdu/ GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAVILLE, C. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007.
PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: USP, 2004.
PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES. Brasília: MEC/CAPES. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/
STRAUSS, A. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed, 2008.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE - SciELO. Portal de periódicos. Disponível em:
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Conceptos generales sobre polución ambiental. Principales contaminantes orgánicos e inorgánicos. Contaminación del agua, aire y suelo. Análisis de contaminantes en agua, aire y suelo. Muestreo ambiental. Técnicas de análisis de contaminantes ambientales.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
FREEDMAN, B. Environmental ecology: the ecological effects of pollution, disturbance, and other stresses . San Diego: Academic, 1993.
O'NEILL, P. Environmental Chemistry. 2.ed. Inglaterra: Chapman & Hall, 1993.
SKOOG, D. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2008.

- Complementaria:
AQUINO, F. R. de. Cromatografia: princípios básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002.
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.
CHEMICO-BIOLOGICAL INTERACTIONS. Ireland. Elsevier, 1969-. Disponível http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/505510/description#description
MACEDO, J. A. B. de. Introdução a química ambiental: química e meio ambiente e sociedade. Juiz de Fora: O Autor, 2002.
MANAHAN, S. E. Fundamentals of environmental chemistry. Boca Raton: Taylor e Francis, 2000.
NOVAIS, V. L. D. de. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione, 1998.
Química Nova. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-4042&lng=pt&nrm=iso
TOXICOLOGY. Amsterdam. Elsevier, 1973-.http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/505518/description#description
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Diversidad del patrimonio cultural y ambiental brasileño basado en tradiciones culturales. Dimensiones evolutivas, ecológicas, históricas, políticas y metodológicas del patrimonio cultural y ambiental. Emergencia de la gestión del patrimonio en el contexto político-ideológico occidental. Políticas públicas relacionadas al patrimonio. Metodología de la gestión del patrimonio. Impacto en el patrimonio cultural y ambiental en sus distintos niveles.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
CAMARGO, H. L. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2004.
CHAUI, M. Política cultural, cultura política e patrimônio histórico. In: O direito a memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal da cultura, 1992.
RIBEIRO, W. C. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto, 2008.

- Complementaria:
BIOLOGICAL CONSERVATION. USA: Society for Conservation Biology, 1968-. Disponível em: http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/405853/description
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2006. FOWLER, P. Landscape of the World. Conserving a Global Heritage. Windgather Press, 2004.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. Journal of Cultural Heritage. 2000-. Disponível em http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/620738/description#description Managing World Heritage Sites. 2006-. Disponível http://www.sciencedirect.com/science/book/9780750665469
PORTUGUEZ, A. P. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Roca, 2004.
SCHOBBENHAUS, C., CAMPOS, D.A., QUEIROZ, E.T., WINGE, M., BERBERT-BORN, M.L.C. (Edit.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP) - Brasília 2002. (Volumes I, II e III).
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Descripción de universos muestrales, probabilidad, estimaciones. Medidas de similitud para comparaciones de muestras y de variables. Exploración de datos multidimensionales, análisis de agrupaciones, ordenación. Pruebas de hipótesis. Comparaciones probabilísticas entre muestras, entre variables, diseños experimentales, análisis de varianza multivariante. Modelos de regresión. Uso de aplicaciones para análisis en ordenador.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VALENTIN, J. L. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
ZAR, J. H. Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1999.

- Complementaria:
BERQUO, E. S. Bioestatística. São Paulo: EPU, [s.d].
BIOESTAT 5.0. Disponível em: http://www.mamiraua.org.br/download/
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
MAGNUSSON, W. E.; MOURÃO, G. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e a análise. Londrina: Planta, 2005.
SOFTWARE LabFit . Disponível em: http://zeus.df.ufcg.edu.br/labfit/index_p.htm
VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Desarrollo e innovación tecnológica. Globalización económica, economía y sociedad del conocimiento. Dinámicas de regionalización e integración global en el capitalismo periférico. Modernización ecológica, transformaciones tecnológicas y sostenibilidad. Problemas ambientales, Estado y Políticas Públicas. Conflictos socioambientales. Sociedad del riesgo, sostenibilidad, justicia y democracia ambiental.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
HANNIGAN, J. Sociologia Ambiental. Petrópolis, RJ : Vozes, 2009.
LENZI, C. L. Sociologia Ambiental: risco e sustentabilidade na modernidade. Bauru, SP: Edusc, 2006.
CARDOSO, F. H. Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

- Complementaria:
BECK, U. Modernização reflexiva: politica, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: UNESP, 1997
BECK, U. Políticas Ecologicas em la sociedad del riesgo: antídotos. Barcelona: El Roure Editorial, 1999.
GIDDENS, A. Para Além da esquerda e da direita: o futuro da política radical. São Paulo: Unesp, 1996.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007
LEFF, E. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA. Curitiba: UFPR. 2003, - Semestral. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-4478&lng=pt&nrm=iso
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Histórico, definiciones y agentes del control biológico. Ecología Química y métodos de control por el comportamiento. Resistencia de las plantas a los insectos. Desarrollo de programas de control biológico aplicado. Creación masiva de enemigos naturales. Biotecnología en el control biológico. Hongos y bacterias entomopatógenas. Utilización, regulación y comercialización de productos microbianos. Agronegocios y Cadenas Productivas. Agricultura y Medio Ambiente. Agricultura Sostenible. Agroecología. Sistemas Alternativos de Producción (Orgánico, Biodinámico, Biológico y Natural). Desarrollo Rural Sostenible.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998.
FLINT, M. L.; DREISTADT, S. H. Natural Enemies Handbook - The Illustrated Guide to Biological Pest Control. California. University of California Press, 1998. 154p.
PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORREA-FERREIRA, B. S. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.

- Complementaria:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.
BIOLOGICAL CONTROL. Amsterdam: Elsevier Science B.V., 1991-.Disponível http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/622791/description#description
Bioresource technology. Columbus OH, USA, 1991-. Disponível em: www.elsevier.com/locate/biortech
Biotecnologia ciência & desenvolvimento. Brasília: KL3 Comunicação. 997-. Disponível em: http://www.biotecnologia.com.br/
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
GLIESSMAN, S. R. Agroecology: ecological processes in sustainable agriculture. Chelsea, Michigan, USA: Ann Arbor Press, 1998.
NEOTROPICAL ENTOMOLOGY. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil, 1972-. Disponível http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519566X&lng=pt&nrm=iso
PARRA, J. R. P. Guia ilustrado de pragas e insetos benefícios dos citros. Piracicaba: Alexandre de Sene Pinto, 2003.
PARRA, J. R. R.; PANIZZI, A. R. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 1991.
SRINGHETA, P. C.; MUNIZ, J. N. Alimentos Orgânicos. Produção, tecnologia e certificação. Viçosa. Editora UFV, 2003. 452p.
TOWNSED, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Artmed. 3a edição, 2010. 576p.
VAN DRIESCH, R. G.; BELLOWS, T. S. JR. Biological control. USA. Kluwer Academic Publishers, 1996. 539p.
VILELA, E. F.; LUCIA, T. M. C. D. Feromônios de insetos: biologia, química e aplicação. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
Introducción a la Toxicología. Toxicocinética. Toxicodinamia. Evaluación de la toxicidad. Mutagénesis y carcinogénesis. Toxicología ambiental. Ecotoxicología. Los contaminantes en el agua, en el aire y en el suelo. Toxicología de drogas y fármacos. Toxicología de los alimentos. Plaguicidas, metales pesados ​​y micotoxinas. Trastornos asociados con la exposición a contaminantes, plaguicidas y otros agentes tóxicos.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
BAIRD, C. Química Ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
OGA, S.; CAMARGO, M.M.A., BATISTUZO, J.A.O. Fundamentos de Toxicologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ZANINI, A.C.; OGA, S. Farmacologia Aplicada. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

- Complementaria:
CHEMICO-BIOLOGICAL INTERACTIONS. Ireland. Elsevier, 1969-. Disponível em:http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/505510/description#description
DE AZEVEDO, F.A.; CHASIN, A.A.M. (Coord.). As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. São Carlos: RiMa, 2005
DUARTE, A.C. et al. Ecotoxicologia e remoção de poluentes: estudos na Península Ibérica. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.
GRAFF, S. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
HAYES, A.W. (Ed.). Principles and methods of toxicology. 4.ed. Philadelphia: Taylor and Francis, 2001.
HOFFMAN, D.J.; RATTNER, B.A.; BURTON Jr.; A.; CAIRNS Jr., J. Handbook of Ecotoxicology. 2nd. Boca Raton: Lewis Pubisher, 2002.
NEUROTOXICOLOGY AND TERATOLOGY. Elsevier, 1978. Disponível em: http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/525481/description
RABELLO-GAY, M.N. et al. Mutagênese, Carcinogênese e Teratogênese: métodos e critérios de avaliação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1991.
SPINOSA, H.S.; GÔRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo: Manole, 2008
TOXICOLOGICAL SCIENCES. Oxford. Oxford University Press, 1961-. Disponível em: http://toxsci.oxfordjournals.org/
TOXICOLOGY. Amsterdam. Elsevier, 1973-. Disponível em: http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/505518/description#description
ZAGATTO, P.A.; BERTOLETTI, E. Ecotoxicologia Aquática. Princípios e Aplicações. São Carlos: RiMa, 2006.
CH: 75h-a
PROGRAMA:
La asignatura se organizará en forma de tópicos y conferencias, que abordarán temas especializados en la degradación de contaminantes y áreas afines. Las conferencias serán impartidas por investigadores invitados, pertenecientes a la Universidade de São Paulo u otras instituciones del país o del exterior. El investigador conferencista discutirá temas de su especialidad, brindando a los estudiantes la oportunidad de mejorar su formación científica/académica a través de distitnos enfoques teóricos y nuevas metodologías:
1. INTRODUCCIÓN A LOS FUNDAMENTOS DE ELECTROQUÍMICA: Termodinámica de las células; transporte de masa y transferencia electrónica - técnicas de electrólisis a corriente y potencial controlados.
2. MATERIALES ELECTRÓDICOS EN LA DEGRADACIÓN DE COMPUESTOS ORGÁNICOS: Fundamentos del uso de EO, materiales utilizados, eficiencia de corriente, mecanismos de tratamiento.
3. PROCESOS FOTOQUÍMICOS PARA LA ELIMINACIÓN DE CONTAMINANTES - Fundamentos del tratamiento fotoquímico.
4. PROCESOS FENTON- FENTON- FOTOFENTON: Fundamentos de uso de F, FF, materiales utilizados, mecanismos de tratamiento.
5. PROCESOS FOTOELECTROQUÍMICOS PARA ELIMINACIÓN DE CONTAMINANTES: Tipos de tratamiento fotoelectroquímicos, células electrolíticas, materiales empleados, eficiencia del tratamiento.
6. TÉCNICAS DE EVALUACIÓN DE MUTAGENICIDAD Y TOXICIDAD DE CONTAMINANTES: Fundamentos de las principales técnicas utilizadas para el análisis de eficiencia en los tratamientos electroquímicos.
7. TECNOLOGÍA DE CÉLULAS MICROBIANAS PARA DEGRADACIÓN DE CONTAMINANTES: Tipo de biopelículas formadas, mecanismo de transferencia electroquímica y eficiencia de tratamiento y energía.
8. CONVERSIÓN ELECTROQUÍMICA DE DIÓXIDO DE CARBONO: Materiales de electródicos y tipos de células, productos formados, mecanismos de reacciones.
9. ELECTRODIÁLISIS: Avances recientes en los procesos de tratamiento de efluentes de electrodiálisis.

BIBLIOGRAFÍA:
1. Allen J. Bard and Larry R. Faulkner. Methods: fundamentals and applications; Second edition; Wiley; 2008.
2. A.M. Oliveira Brett e C.M Brett. Eletroquímica, princípios, métodos e aplicações, Oxford University Press, 1993.
3. Carlos A. Martinez-Huitle, Manuel A. Rodrigo, Onofrio Scialdone, Electrochemical Water And Wastewater Treatment (Ed.), Butterworth-Heinemann, Oxford, UK, 2018.
4. Artículos científicos ofrecidos, con anticipación, de acuerdo al conjunto de temas a tratar.
CH: 30h-a
PROGRAMA:
La disciplina propone discutir contenidos contemporáneos relacionados con la problemática ambiental y su vinculación con los derechos humanos, desde temas transversales como la justicia ambiental, las políticas públicas ambientales, los derechos de la naturaleza y los derechos de las generaciones futuras, entre otros, siempre de forma holística y sistémica.

BIBLIOGRAFÍA:
ACOSTA, Aberto; MARTÍNEZ, Esperanza (org.). La Naturaleza con derechos: de la filosofía a la política. Quito, Ediciones Abya-Yala, 2011
BELLOSO, Nuria Martin. El debate sobre la tutela institucional: generaciones futuras y derechos de la naturaleza: Cuadernos Democracia nº14, Universidad de Alcalá. 2019
BRAVO, Alvaro Avelino Sanchez. Justicia y medio ambiente. Sevilla: Punto Rojo, 2013
BRAVO, Alvaro Avelino Sanchez. Políticas públicas ambientales. Sevilla: ArCiBel, 2008
BRAVO, Alvaro Avelino Sanchez; GABARDO, Emerson. Estudios sobre desarrollo socioambiental. Sevilla: Punto Rojo, 2015
BURGAYA, Joseph. La manada digital, Feudalismo hipertecnológico en una democracia sin ciudadanos. El Viejo Topo; 1er edición, 2021
TORTOSA, José María. Maldesarrollo y mal vivir: pobreza y violencia a escala mundial. Ediciones Abya-Yala, Quito, 2011
TURATTI, Luciana et al. (Org.) Justiça, sociedade e direitos humanos. Lajeado: Editora Univates, 2021. Capítulo denominado MEDIO AMBIENTE, DERECHO Y POLÍTICAS PUBLICAS EN TIEMPOS DE PANDEMIA. Alvaro A. Sánchez Bravo. Disponível em https://www.univates.br/editora-univates/publicacao/359

Asignaturas mínimas a cursar:

Asignaturas Obligatorias
Maestría: 210 horas (14 créditos)
Doctorado: 270 horas (18 créditos)

Asignaturas Electivas
Maestría: 60 horas (04 créditos)
Doctorado: 90 horas (06 créditos)

Trabajo de Orientación
Maestría: 120 horas (08 créditos)
Doctorado: 180 horas (12 créditos)

Total
Maestría: 390 horas (26 créditos)
Doctorado: 540 horas (36 créditos)


CH: 30h-a
PROGRAMA:
El estudiante de posgrado contemplado con la beca vinculada a un órgano de promoción y siguiendo la legislación vigente, deberá matricularse en la asignatura y firmar un acuerdo de compromiso, que muestre la obligatoriedad de realizar la práctica de enseñanza. La práctica de enseñanza debe ocurrir en las asignaturas de los cursos de graduación de Univates compatibles con el área de investigación del PPGAD. El estudiante, siempre guiado por el profesor responsable de la asignatura, podrá ayudar en las clases teóricas y/o prácticas, auxiliar y orientar las actividades dirigidas por el profesor y colaborar en la aplicación y corrección de los instrumentos de evaluación.

BIBLIOGRAFÍA:
- Básica:
MOREIRA, D. A. Didática do ensino superior: técnica e tendências. São Paulo: Pioneira, 2003.
MOROSINI, M. C. Professor do ensino superior: identidade, docência e formação. Brasília: INEP, 2000.
DEMO, P. Universidade, Aprendizagem e Avaliação: Horizontes Reconstrutivos. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2004.

- Complementaria:
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 5. ed. Campinas, SP: papirus, 2000. GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 1997.
JULIATTO, C. I. A universidade em busca da excelência: um estudo sobre a qualidade da educação. Goiania-Curitiba: UCG-Champagnat, 2005. <
REVISTA EDUCAÇÃO, SOCIEDADE & CULTURAS. Indexada pela Scientific Eletronic Library OnLine - SCIELO. Portal de periódico.
* Obligatorio para becarios
Inscreva-se
Nos envie sua dúvida.
*Erro: Todos os dados devem ser preenchidos
Sua mensagem foi enviada com sucesso!