Teatro Univates recebe pela segunda vez o espetáculo “Hermanoteu na Terra de Godah”

O Teatro Univates vai receber o espetáculo “Hermanoteu na Terra de Godah” na noite de sexta-feira, 03 de novembro, a partir das 21h. Vale destacar que a peça mais conhecida da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo já foi apresentada na Instituição em 2014, como parte da programação de inauguração do Centro Cultural Univates.

Criada em 1995 e reverenciada até hoje por apreciadores das artes cênicas, a peça é uma sátira aos antigos filmes sobre o Antigo Testamento. A comédia gira em torno de Hermanoteu, um hebreu da Pentescopeia que recebe de Jeová a missão de libertar a Terra de Godah. O homem, então, parte em uma viagem para cumprir a ordem. Durante suas andanças, encontra personagens de diferentes tempos e lugares da História e, com eles, vive muitas situações inusitadas e engraçadas. O espetáculo, que tem duração aproximada de 85 minutos, é uma obra-prima de humor que diverte pela forma como aborda críticas sociais e temas religiosos e históricos.

Os ingressos para a apresentação podem ser adquiridos de forma on-line pelo site Ingresso Digital. Clicando aqui, é possível conferir informações sobre políticas de descontos. Em caso de dúvidas, entre em contato com o Teatro Univates pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5946, ou pelo e-mail bilheteria@univates.br.

A Cia de Comédia Os Melhores do Mundo é um grupo teatral formado em Brasília em abril de 1995. Após sua fundação, o coletivo começou a se apresentar fora do Distrito Federal até que, no ano 2000, se mudou definitivamente para a cidade do Rio de Janeiro, onde pôde desenvolver um networking interessante. 

Em solo carioca, os integrantes do grupo (Adriana Nunes, Ricardo Pipo, Welder Rodrigues, Adriano Siri, Jovane Nunes e Victor Leal) realizaram muitos trabalhos na televisão, principalmente em programas da Rede Globo. As participações em humorísticos como Casseta e Planeta e Zorra Total aumentaram significativamente o êxito comercial e a visibilidade da companhia.

A marca registrada do coletivo é o improviso e a inserção de cacos (diálogos que não foram previamente estabelecidos) em suas peças. A espontaneidade dos atores é o que confere irreverência e singularidade às apresentações.

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