saúde cardiovascular do atleta, se ele não apresenta alguma arritmia, por exemplo, assim como verificamos a capacidade de eles fazerem esforço físico analisando o condicionamento de cada um”, explica.
Segundo o preparador físico da equipe Lajeadense Gregory Oliveira, com os resultados é possível ter subsídios para o planejamento correto da sequência de atividades, possibilitando a prescrição do treinamento mais adequado para cada atleta.
Para nós é muito importante termos esse mapeamento, pois conseguimos diminuir o risco de futuras lesões. O acesso a esses recursos tecnológicos que estão disponibilizados na Instituição é uma realidade vista apenas em clubes de elite do futebol brasileiro Gregory Oliveira, preparador físico do Lajeadense
Para o âmbito acadêmico, Tiggemann revela que testes similares são feitos entre os acadêmicos, durante as aulas, no entanto garante que não é possível chegar a uma escala ideal de esforço. “Aqui a realidade é outra. Quando se trabalha com atletas de alto nível você consegue exigir que ele chegue ao seu esforço máximo, que é o nosso objetivo”, ressalta.
Em complemento, Oliveira garante que a parceria é benéfica para ambas as instituições. “É uma troca que precisa ser cada vez mais incentivada. “Ganha a Universidade com a prática dos alunos e ganha o clube com o mapeamento do condicionamento dos atletas. Quando fiz a minha graduação não tive essa vivência, que, com certeza, é um grande diferencial para esses profissionais”, lembra o preparador físico.
