O desenvolvimento e construção do fraldário, conforme Edson Scheuermann, professor e coordenador do curso técnico em Manutenção Automotiva, desafia os alunos que estão na fase final dos cursos a aproximarem os estudos com a realidade do mercado de trabalho atual, além de contribuir com o bem estar das pessoas da comunidade, oportunizando o crescimento pessoal e profissional.
“Vendo a realidade da Apae nos preocupamos mais em ajudar, o que faz com que a gente queira mais projetos assim para ajudar a comunidade,” complementa Lucas Horn, aluno formando do Técnico em Eletroeletrônica. A Apae de Lajeado atende atualmente cerca de 300 pessoas com distintas deficiências, sendo 40 cadeirantes, dos quais alguns usam fraldas.
O projeto ainda está em fase de elaboração, mas os envolvidos já estão entusiasmados e esperam colocá-lo em prática nos próximos dias. “Buscou-se neste primeiro momento professores com afinidade e familiaridade no projeto, e a partir daí estender o convite a alunos interessados em doar seu tempo neste projeto social, além de promover um bem maior que é ajudar a Apae de forma voluntária”, relata Luis Paulo, professor e coordenador dos cursos Técnicos em Eletroeletrônica e Automação Industrial.
