Em sua palestra, Favilli comentou sobre a estrutura do sistema educacional na Itália, explicando as etapas pelas quais os estudantes passam durante a vida. A educação no país é obrigatória até o Ensino Médio, que tem duração de cinco anos, sendo três opcionais, considerados especializantes. O professor ressaltou o fato de a maior parte da educação italiana ser pública, tanto nos Ensinos Fundamental e Médio quanto nas universidades. Em relação às pesquisas, Favilli mencionou que a maior dificuldade da Itália está na questão financeira.
Não se fazem pesquisas sem financiamentos. Temos quatro principais fundos para pesquisa: europeus, internacionais, nacionais e regionais, porém alguns deles não são suficientes, sendo pouco utilizados Franco Favilli
Durante a abertura, a pró-reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, professora Maria Madalena Dullius, esclareceu que eventos como este “promovem e fortalecem a internacionalização da pesquisa, mostrando como é realizada em outros países, quais as dificuldades e facilidades encontradas, possibilitando a troca de experiências entre professores e alunos e a divulgação do que se faz em pesquisa nas universidades”. A professora manifestou ainda que todos são responsáveis por difundir para a comunidade o que é a pesquisa e sua importância na ciência, tecnologia e inovação.
Mais informações sobre o III Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Conhecimento podem ser obtidas pelo e-mail congressointernacional@univates.br.
