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Univates realiza atividades no Lar da Criança Primo e Palmira Pandolfo, em Guaporé

Postado as 26/10/2021 11:19:43

Por Lucas George Wendt

Divulgação

A Universidade do Vale do Taquari - Univates, por meio das áreas de Extensão Acadêmica e Educação a Distância (EAD), realizou recentemente atividades no Lar da Criança Primo e Palmira Pandolfo, em Guaporé, entidade que atende crianças e adolescentes na faixa etária de 5 a 14 anos. 

No dia 5 de outubro foram desenvolvidas oficinas com as crianças. Os conteúdos abordados foram circuitos pedagógicos na promoção da alfabetização e do letramento, por meio de atividade com jogos de alfabetização para as crianças menores; e a criação de vídeo-histórias, atividade que foi desenvolvida com as crianças maiores do Lar. 

Oficinas reuniram profissionais, professores e estudantes da Universidade

Oficinas reuniram profissionais, professores e estudantes da Universidade

 

No dia 8 de outubro foram realizadas novas oficinas, que abordaram o cuidado de si e dos outros na internet, com o objetivo de discutir o cyberbullying.

A diretora do Lar da Criança Primo e Palmira Pandolfo, Marcia Regina Finger Büttenbender, revela que as atividades contribuíram para o aprendizado tanto dos funcionários quanto das meninas. “Os professores do Lar ficaram encantados com a forma como as crianças de todas as faixas etárias se envolveram com as atividades”, afirma. 

As iniciativas contaram com o envolvimento das professoras Maria Elisabete Bersch, Claudia Tessmann e Garine Andréa Keller, da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (CHSA) da Univates; da estudante de Letras EAD Carla Fernanda Schneider; da aluna de Letras (presencial) Raquel Vian Rodrigues; da estudante do curso de Psicologia Daniela Fernanda Prospero; e do coordenador do Polo Guaporé Univates EAD, Evandro Feltrin.

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Lar da Criança Primo e Palmira Pandolfo

O Lar foi construído em um terreno doado por Primo e Palmira Pandolfo. A casa assistencial foi oficialmente fundada em março de 1968 e começou atendendo meninas e meninos. Hoje atende apenas meninas, em média 100 ao ano, sempre no contraturno da escola. É uma entidade assistencial, filantrópica e sem fins lucrativos. Tem por objetivos amparar, educar, instruir e promover o crescimento integral da criança e das adolescentes em situação de vulnerabilidade social. 

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