Utilizamos cookies neste site. Alguns são utilizados para melhorar sua experiência, outros para propósitos estatísticos, ou, ainda, para avaliar a eficácia promocional do nosso site e para oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para mais informações sobre os cookies utilizados, consulte nossa Política de Privacidade.

Institucional

Univates realiza ações para combater o racismo estrutural no ambiente universitário

Por Lais Pontin Matos

Postado em 30/11/2023 13:12:52


Compartilhe

“Fui forçada a entender o que era racismo e me adaptar para passar despercebida. Como diz a pesquisadora Joice Berth: não me descobri negra, fui acusada de sê-la”. Em o “Pequeno Manual Antirracista”, a escritora Djamila Ribeiro propõe reflexões que convidam os leitores a repensarem suas próprias concepções sobre raça e privilégios. Motivada pelo mesmo desejo de reverter as injustiças sociais e construir um mundo mais igualitário para todos, a Universidade do Vale do Taquari - Univates também vem realizando ações para combater o racismo estrutural no ambiente universitário.

O Manual Antirracista foi tema da segunda edição do Fórum Racismo Estrutural e suas Implicações no Ambiente Universitário, que aconteceu de agosto a outubro. “O encontro reuniu professores e funcionários dispostos a assumir sua responsabilidade no combate ao racismo. Uma das participantes sugeriu fazer um vídeo com excertos do texto do livro de Djamila. O vídeo, coincidentemente, ficou pronto no Mês da Consciência Negra. É importante frisar, no entanto, que a Univates discute a temática durante o ano todo”, explica a professora Morgana Domênica Hattge, coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão.

Morgana Hattge é coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da Univates. Professora Morgana Hattge.

Divulgação Univates Acreditamos que o vídeo pode ser um disparador para o debate, suscitando reflexões importantes, desacomodando as pessoas que o assistem. O fato de ele ter sido produzido pelos colegas da Instituição mostra o quanto cada um de nós precisa se envolver com o tema

Fernanda pontua que, “para combater o racismo estrutural na universidade, devemos questionar as nossas aulas, os nossos eventos e os nossos processos de seleção, além de propor novos cenários”. Com base na reflexão da colega, Morgana pondera: “Djamila Ribeiro nos ensinou que o primeiro passo para enfrentar o racismo é reconhecer sua existência. E isso nós já fizemos”.

Fique por dentro de tudo o que acontece na Univates. Clique nos links a seguir e receba diariamente as notícias no seu WhatsApp ou no Telegram.

Fique por dentro de tudo o que acontece na Univates. Escolha um dos canais para receber as novidades:

Compartilhe

voltar