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Jantar reúne diplomados de 1991 e 1992

Por Artur Dullius

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Passados 25 anos da formatura, diplomados de 1991 e 1992 voltaram a se reunir na noite da última quinta-feira, dia 14. Na Sede Social, a Univates realizou mais um Jantar dos Diplomados – evento que marca o reencontro de profissionais formados pela Instituição e professores da época. Uma noite para relembrar momentos de diplomados dos cursos de Administração, Biologia, Ciências, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Letras e Matemática.
 
Cerca de 60 convidados (entre professores e diplomados) estiveram presentes, reafirmando uma amizade que começou dentro da sala de aula. A programação iniciou com a fala do reitor, Ney Lazzari, que salientou a importância da conexão dos diplomados com a Instituição. Na sequência, os convidados também puderam acompanhar o crescimento da Universidade por meio de vídeo institucional.
 
Empolgados com o reencontro, os diplomados do curso de Administração Adalberto Schnorrenberger, Ricardo Pretto, Milton Schonarth, Edson Prediger e Adilson Johann elogiaram a iniciativa da Instituição. Segundo eles, apenas momentos como esse são capazes de interromper a “dispersão natural” que acontece após o fim do curso. “A Universidade cresceu muito durante esse período. Quando nos formamos estava sendo concluída a instalação do Prédio 2. Lembro que um dia chegamos na sala de aula e uma raposa saiu correndo de dentro dela”, conta Pretto. Já Johann trouxe na sua própria apresentação uma das lembranças que carrega da Univates. “Sou Adilson Johann. Meu código de aluno é 316”, brinca.
 
Rejane Horn e Paulo Kieling também relembraram as aventuras vivenciadas em meio às obras de ampliação da Univates. Diplomados no curso de Economia em 1992, eles contam que a travessia entre os Prédios 1 e 2 (únicos existentes na época) por vezes ocorria em cima de tábuas de madeira. “É difícil acreditar que a Univates cresceu tanto durante esse curto período. A representatividade que ela tem hoje foi o que me motivou a vir aqui, pois me sinto orgulhoso de fazer parte disso”, declara Kieling. O mesmo sentimento é compartilhado por Rejane, que se declara uma fã do Teatro Univates. “É o meu xodó. Sempre que vem algum conhecido de fora eu o levo para o Teatro”, afirma.
 
Texto: Artur Dullius

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