Internacionalizar em casa é possível
Postado em 24/11/2016 10h46min
Por Artur Dullius
Buscando ampliar suas ações de internacionalização, a Univates participou, na tarde da última quarta-feira, dia 23, do projeto Cátedra Virtual. Por meio de videoconferência internacional, com participação simultânea de universidades do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Bolívia, um grupo de professores da Instituição apresentou as atividades realizadas por meio do projeto de extensão Interfaces, na face Formação Pedagógica e Pensamento Nômade.
Esta é a primeira vez que a Univates participa do projeto. Entre os principais objetivos da Cátedra Virtual destaca-se a intercomunicação com mediação pedagógica alternativa. Diante dessa possibilidade, busca-se oferecer a oportunidade de utilizar o ambiente virtual para que alunos de várias universidades possam se relacionar com acadêmicos de outros países, orientados por professores especializados no tema da integração.
Os encontros são definidos de maneira prévia, sendo cada um norteado por um tema central. Sob coordenação da professora Angélica Munhoz, o encontro foi baseado na relação entre arte e educação. “No projeto de extensão Formação Pedagógica e Pensamento Nômade, buscamos possibilitar aos alunos, professores e comunidade envolvida uma formação estética, a partir da criação de espaços de estudo, reflexão e discussão, experimentações artísticas e culturais. Então, foi justamente isso que buscamos repassar para os acadêmicos nessa videoconferência”, afirma.
Conforme a diretora do Centro de Ciências Humanas e Sociais, professora Fernanda Brod, a ideia é implementar o sistema dentro da Univates, possibilitando, a partir do próximo semestre, que acadêmicos sejam inseridos nas atividades e, assim, participem das videoconferências que serão ministradas por professores de universidades estrangeiras que fazem parte do projeto. “Este foi um contato inicial, no qual nós repassamos algumas das atividades fomentadas aqui. Para o próximo ano, queremos que nossos alunos também possam ser impactados com o conhecimento a partir das instituições parceiras”, garante, destacando que esta é mais uma forma de fomentar a internacionalização sem a necessidade de sair do país.
Texto: Artur Dullius
Artur Dullius
Artur Dullius