
UNIVATES NA CIÊNCIA: Pesquisa em arquivo, agroflorestas, ensino de circuitos elétricos. Univates apresenta pesquisas publicadas em revistas científicas na última semana
Por Lucas George Wendt
|Postado em: 17/12/2025, 12:00:00
O trabalho científico de um pesquisador é contínuo, ou seja, suas descobertas, quando observadas na totalidade, permitem compreender o conjunto do seu trabalho. É desta forma que a ciência avança: aos poucos, com cada trabalho funcionando como a peça de um quebra-cabeça que completa um cenário de pesquisa. E que pode abrir margem para mais perguntas.
Na Universidade do Vale do Taquari - Univates, diferentes equipes trabalham produzindo conhecimento científico. Entre pesquisadores e estudantes – bolsistas de iniciação científica, de mestrado e de doutorado –, são cerca de 500 pessoas diretamente envolvidas buscando na ciência as respostas para a solução de problemas coletivos e de inquietações de pesquisa individual.
A produção acontece em diferentes instâncias Univates, com destaque para os Programas de Pós-Graduação: Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD), Biotecnologia (PPGBiotec), Ensino (PPGEnsino), Ensino de Ciências Exatas (PPGECE), Ciências Médicas (PPGCM) e Tecnologia e Gestão Sustentáveis (PPGTECG).
Todos os dias as equipes de pesquisa da Univates divulgam seus achados em publicações periódicas científicas nacionais e internacionais. Semanalmente os artigos científicos mais recentes são destacados no site da Instituição.
Pesquisas publicadas recentemente
Título do artigo: O MÉTODO DO APRENDIZADO SEQUENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM TDAH
Autoria: Mônica Maria Siqueira Damasceno, Jane Marcia Mazzarino, Aida Figueiredo
Revista científica: Psicologia em Estudo
Do que trata a pesquisa científica:O objetivo do artigo é investigar como o contato com a natureza afeta o desenvolvimento biopsicossocial de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O estudo é qualitativo, exploratório e descritivo, baseado em pesquisa bibliográfica e de campo, seguindo os princípios do Método de Aprendizado Sequencial, proposto por Joseph Cornell. A pesquisa de campo foi desenvolvida com um grupo de crianças que apresentaram laudo com TDAH, na faixa etária de 7 a 12 anos, que, no início da pesquisa, estavam matriculadas regularmente em escola pública municipal da cidade de Crato - CE. As atividades foram realizadas na Zona de Uso Público (ZUP) da Floresta Nacional do Araripe-Apodi (FLONA), no Parque Ecológico Riacho do Meio e no Sítio Pinheiros, na cidade de Barbalha. Como procedimentos técnicos, foram utilizados a observação, registros em guias e em diários de campo e a interpretação dos dados. Trata-se de um estudo de caso múltiplo, realizado por meio de intervenção socioambiental. O estudo evidenciou que, por meio do contato direto com a natureza, além de as crianças vivenciarem experiências genuínas, apresentaram a minimização de sintomas pontuais, no TDAH, no momento da intervenção como também um melhor desenvolvimento dos aspectos cognitivos (maior conhecimento e compreensão) e socioafetivos (habilidades de comunicação, convívio em equipe, valores e autopercepções).
Título do artigo: Uma abordagem para a disciplina de Cálculo Diferencial e Integral contemplando circuitos elétricos
Autoria: Nival Nunes de Almeida, Valquiria Villas-Boas Gomes Missell, Simone Leal Schwertl, Márcia Jussara Hepp Rehfeldt
Publicado onde: Ciências Básicas e Matemática no ensino de Engenharia: conectando saberes, motivando aprendizagens, transformando percursos
Título do artigo: Vesículas extracelulares no plasma sanguíneo de ovelhas como biomarcadores de resposta ao tratamento hormonal e resultados da superovulação
Autoria: Maria Clara C Morais, Agostinho S Alcântara-Neto, Bruna R Xavier-Getirana, Ana Paula P Schmidt, Felipe Z Brandão, Juliano C Da Silveira, Mariana Renovato-Martins, Fábio César S Nogueira, Ivan C Bustamante-Filho, Joanna M G Souza-Fabjan
Revista científica: Biology of Reproduction
Do que trata a pesquisa científica: As vesículas extracelulares (VEs) são marcadores promissores para processos biológicos, mas seu papel na predição da resposta à superovulação permanece pouco explorado. Investigamos VEs derivadas do plasma sanguíneo de ovelhas submetidas a tratamento de superovulação nas fases folicular e lútea. Vinte ovelhas da raça Santa Inês foram submetidas a um protocolo de sincronização do ciclo estral e superovulação. Com base no número de corpos lúteos (CL) e após a coleta transcervical de embriões, 10 ovelhas foram alocadas em grupos de alta resposta (AR; ≥ 11 CL; n = 4) ou de nenhuma/baixa resposta (N/BR; CL ≤ 4; n = 6). A análise de rastreamento de nanopartículas revelou distribuições de tamanho e concentrações de VEs semelhantes entre os grupos, porém com concentrações mais elevadas durante a fase folicular em comparação com a fase lútea. A análise por microscopia eletrônica de transmissão confirmou a presença de microvesículas e exossomos, enquanto o Western blotting e a citometria de fluxo em nanoescala revelaram a expressão de CD63, Sintenina-1, CD9, CD81 e Alix. A espectrometria de massa em tandem identificou um total de 357 proteínas, revelando expressão proteica diferencial entre as fases do ciclo estral e a resposta à superovulação. Os proteomas das vesículas extracelulares (VEs) diferiram por fase, com 17 proteínas diferencialmente expressas (PDEs): sete proteínas superexpressas na fase folicular e 10 proteínas superexpressas na fase lútea. A comparação entre ovelhas com respostas de alta resposta (AR) versus resposta normal/baixa resposta (RN/BR) revelou apenas um pequeno número de PDEs em ambas as fases. Na fase lútea, uma única PDE foi detectada em cada grupo, enquanto na fase folicular, quatro PDEs significativas foram observadas exclusivamente no grupo AR. Em conclusão, as diferenças físicas e moleculares nas VEs plasmáticas entre as fases folicular e lútea do tratamento superovulatório destacam seu potencial como biomarcadores da fisiologia reprodutiva e da responsividade à superovulação.
Título do artigo: AVALIAÇÕES EM EAD E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA
Autoria: Yuri Jorge Almeida da Silva; Paulo Henrique Vieira de Macedo
Publicado onde: X Seminário de Inovações Curriculares
Do que trata a pesquisa científica: A Inteligência Artificial (IA) está transformando a sociedade, impactando a pesquisa, a produção de conteúdo e o entretenimento. Essa revolução tecnológica tem influenciado as formas de interação e aprendizado e exige da Educação a Distância (EaD), que se baseia na virtualidade, que repense seus métodos de avaliação para se adaptar a essa nova realidade. É preciso ir além de avaliações tradicionais, que são facilmente manipuláveis pela IA, para focar no desenvolvimento de competências digitais e na aplicação crítica dessas tecnologias. A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) vem explorando novas abordagens para garantir a autenticidade e a relevância da aprendizagem. Objetivo Discutir a elaboração de atividades que integrem a inteligência artificial de forma construtiva nos cursos de graduação da Uema. Metodologia: Esta pesquisa, de natureza qualitativa e descritiva, pois procura compreender e descrever a realidade estudada a partir das percepções e experiências dos sujeitos envolvidos (Gil, 2021). Configura-se como um relato de experiência, entendido como uma forma de expressão escrita de vivências práticas, com potencial para contribuir para a produção de conhecimentos em diferentes temáticas (Mussi; Flores; Almeida, 2021). Resultados e Discussões: As atividades são criadas por uma equipe polidocente, que inclui professores, designers pedagógicos, gráficos, vídeo e de linguagem. Essa abordagem colaborativa tem buscado propostas de avaliação contínuas, integradas e focadas em projetos ou produtos. As atividades, que podem ser individuais ou em grupo, tem buscado aproximar o estudante de sua realidade profissional, incentivando o uso de ferramentas de IA como Gamma, ChatGPT, Canva e Vimeo. O intuito é que os alunos compreendam que a IA é um recurso para potencializar suas práticas profissionais, e não apenas um atalho. Dentre os principais desafios observados, destaca-se a formação dos professores, muitos dos quais ainda têm dificuldades em utilizar ou até mesmo reconhecer o potencial dessas novas ferramentas tecnológicas em suas práticas pedagógicas. Conclusões: Acreditamos que ao integrar a IA de forma ética e pedagógica, é possível preparar os estudantes para os desafios de um mercado em constante evolução, formando profissionais mais capacitados e adaptáveis.
Título do artigo: Pesquisa em arquivo: os periódicos vinculados aos Programas de Pós-graduação da Área de Ensino da CAPES
Autoria: Angelica Vier Munhoz, Naiane Vargas Nunes, Inauã Weirich Ribeiro
Revista científica: Educação
Do que trata a pesquisa científica: Este artigo busca mostrar os primeiros resultados da pesquisa “A produção discursiva da área de conhecimento Ensino: o que o arquivo nos diz?”, aprovada no Edital FAPERGS 07/2021 Programa Pesquisador Gaúcho – PqG, que tem como objetivo, investigar as discursividades produzidas nos escopos dos periódicos da área de Ensino da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES), no período de 2011 a 2021. Para isso, toma-se como principal referencial teórico-metodológico os procedimentos arquivísticos, em meio aos estudos arquegenealógicos de Michel Foucault (2008). Nos dois primeiros procedimentos realizados, foi possível traçar um panorama em relação aos Programas de mestrado e doutorado acadêmicos e profissionais da Área de Ensino, existentes no Brasil, identificar a relação dos periódicos associados aos Programas, bem como o Qualis dos periódicos vinculados a estes PPG. Os resultados mostram que a área de Ensino da CAPES é atravessada por seus liames institucionais. São diversos os procedimentos classificatórios: avaliação da produção de pesquisadores dos PPGE pelo Sistema Qualis, diferenciação dos saberes por duas grandes modalidades científicas: profissional e acadêmica, visibilização da produção científica pelo PAAP e pelos dados públicos da Plataforma Sucupira, criação contínua de novas classificações, produtos educacionais, teses e dissertações, etc. Contudo, observa-se que, ao seguir por outra via de produção de arquivos, há abertura para novas perspectivações dos discursos, que não os legitimados institucionalmente nos endereços eletrônicos dos PPGE: os periódicos sem ISSN, os periódicos sem Qualis, os periódicos que deixaram de existir, os periódicos que são anteriores à propria área de Ensino da CAPES.
Título do artigo: Entre o Ensino e Educação na Saúde: uma investigação arquivística da formação na pós-graduação
Autoria: Lucas Vieira
Revista científica: Espaço para a Saúde
Do que trata a pesquisa científica: Este artigo problematiza a emergência e a consolidação dos significantes “Ensino na saúde” e “Educação na saúde” como operadores discursivos que atravessam a formação de profissionais da saúde no Brasil. A partir de um gesto arquivístico, sustentado na companhia de Michel Foucault, o estudo analisa como os programas de pós-graduação stricto sensu vinculados à CAPES, localizados nas áreas de Ensino e Educação, organizam-se institucionalmente de forma a produzir uma cisão entre saber técnico-pedagógico e saber crítico-formativo. O corpus analisado compreende os dados da Plataforma da CAPES. Os resultados indicam que a criação da área de Ensino, em 2011, funcionou como um dispositivo de governamentalidade que opera a regulação dos saberes e das condutas pedagógicas no campo da saúde. Conclui-se que tal partilha produz efeitos na constituição de sujeitos docentes e nos modos de legitimação do conhecimento, tensionando os limites da crítica nas políticas públicas de formação.
Título do artigo: INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS E PENSAMENTO CRÍTICO: UMA ANÁLISE DA CURADORIA DE RESPOSTAS DE PROMPTS
Autoria: Yuri Jorge Almeida da Silva, Rogério José Schuck, Paulo Henrique Vieira de Macedo, Caroline Constantin do Amaral, Tatiana Brum da Silva
Publicado onde: X Seminário de Inovações Curriculares
Do que trata a pesquisa científica: Introdução: O uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) baseadas em prompts tem se expandido rapidamente, exigindo dos usuários maior senso crítico na escolha e validação das informações geradas. Nesse contexto, o presente estudo analisa as vivências de acadêmicos inseridos em um grupo de pesquisa de uma Universidade Comunitária no Sul do Brasil, buscando compreender como esses participantes interagem com a IA. Objetivo: Investigar de que forma os participantes selecionam e validam informações obtidas por meio de prompts de Inteligência Artificial (IA). Metodologia Adotou-se uma abordagem qualitativa, fundamentada nos pressupostos da Fenomenologia e Hermenêutica (Moraes; Galiazzi, 2016). Resultados e Discussões: Os resultados indicam que o uso de ferramentas de IAs, especialmente em suas versões gratuitas (free), é recorrente entre os acadêmicos. No entanto, observou-se uma postura cautelosa na busca por referências fidedignas, evidenciando a importância da análise crítica na seleção de materiais digitais para estudo. Os participantes mostraram preocupação em distinguir o verdadeiro do falso, evidenciando a necessidade de elaborar prompts mais precisos para orientar o chatbot de forma eficaz (Moura; Carvalho, 2023). Conclui-se que, embora as IAs forneçam respostas com grande rapidez, a tomada de decisões fundamentadas e o olhar crítico humano permanecem indispensáveis para o aprofundamento do conhecimento. Os dados sugerem que o ser humano evolui cognitivamente à medida que questiona, valida e diferencia as respostas automáticas oferecidas por prompts, posicionando-se de forma ativa diante das IA.
Título do artigo: Agroflorestas urbanas como rewilding social – Restaurar cadeias ecológicas, reduzir ilhas de calor urbano, ampliar a biodiversidade e promover saúde em cidades sustentáveis
Autoria: José Neto de Oliveira Felippe, Rhafic Concolato da Silva, Charlys Seixas Maia Dornelas, Lilian Paula Almeida da Silva, Rafael Rodrigues Duque, Francisco Dione da Silva Souza, Monique Caumo, Gabriel Garcia Seixas, Caio Cesar Tomaz de Oliveira, Paula Cristiane Oliveira Braz, Lucas Oliveira Dias Santos, Suede Fernanda Santos Baima, Domingos Alexandre Braga Pereira, Maria Eduarda Terra, Ádila Coelho Silva, Raissa Lopes da Costa, Fábio Barbosa de Andrade, Carlos André da Silva Coelho
Revista científica: Observatório de La Economía Latinoamericana (OLEL)
Do que trata a pesquisa científica: As cidades contemporâneas enfrentam um duplo desafio: a degradação ecológica resultante da urbanização intensiva e a crescente desconexão entre sociedade e natureza. Nesse cenário, as agroflorestas urbanas emergem como práticas de rewilding social, capazes de reconciliar o urbano com o natural e restaurar processos ecológicos interrompidos pela lógica expansiva do concreto. Ao integrar princípios da agroecologia, da restauração ambiental e do planejamento sustentável, essas experiências criam microecossistemas capazes de reduzir ilhas de calor urbano, recuperar solos degradados, ampliar a biodiversidade e promover saúde e bem-estar comunitário. Mais do que espaços produtivos, constituem territórios de educação ambiental, economia solidária e justiça climática, reposicionando a cidade como habitat partilhado entre humanos e não humanos. O objeto central deste artigo é a análise das agroflorestas urbanas como estratégia de rewilding social, compreendendo seus impactos ecológicos, socioculturais e políticos na construção de cidades sustentáveis e resilientes. Parte-se da hipótese de que essas práticas não apenas regeneram ecossistemas, mas também reconstroem laços comunitários e novas formas de pertencimento ecológico. A pergunta de partida que orienta esta investigação é: de que modo as agroflorestas urbanas, enquanto expressão do rewilding social, contribuem para restaurar cadeias ecológicas e promover saúde e biodiversidade nas cidades contemporâneas? Teoricamente, utilizamos os trabalhos de Altieri (2005; 2018), Nicholls (2005), Farrell (2018), Cohen (2020), Egerer (2020), Taylor (2021), Lovell (2021), Brancalion (2015), Primavesi (2002), Beatley (2011; 2014; 2016; 2018), Monbiot (2013; 2022), Marris (2013; 2021), Forman (2014), Ferrini (2017), Konijnendijk (2005), Nilsson (2005), Randrup (2005), Dagar (2023), Sandberg (2014; 2015), Bardekjian (2014; 2015), Butt (2014; 2015), Benedict (2006), Wilson, E. O. (1993; 2003; 2016), Dunn (2021), Romero (2019), Seto (2013), Elmqvist (2013), Barry (2016), Blanken (2016), Frumkin (2004), Frank (2004), Jackson (2004), Ferrini (2017), Konijnendijk van den Bosch (2017), Fini (2017), Martin, L. J. (2022), Hecht (1995), Norgaard (1995), Sikor (1995), Liebman (1995), Magdoff (1995), Murphy (1995), entre outros. A pesquisa é de cunho qualitativa (Minayo, 2008), descritiva e bibliográfica (Gil, 2007) e de cunho analítico compreensivo (Weber, 1949). Os resultados revelam que as agroflorestas urbanas operam como sistemas integradores capazes de restaurar funções ecológicas e sociais nas cidades, favorecendo o reequilíbrio climático, a biodiversidade e o senso de pertencimento comunitário. Observou-se que essas práticas promovem justiça ambiental ao democratizar o acesso ao verde e fortalecer redes de solidariedade ecológica. Além disso, evidenciou-se que o rewilding social transcende o campo ambiental, tornando-se um processo educativo, político e afetivo que reconfigura as relações entre pessoas e natureza. Assim, as agroflorestas urbanas demonstram ser catalisadoras de uma nova cultura urbana, mais empática, participativa e sustentável.
Saiba mais sobre as publicações científicas
Os periódicos científicos são espaços reservados à comunicação científica. É por meio deles que os estudos são divulgados e os conhecimentos técnicos, acadêmicos e científicos são postos à disposição da sociedade. Assim como os eventos científicos, são espaços formais de apreciação e crítica do trabalho de pesquisadores – o que permite à ciência evoluir por meio da construção colaborativa do conhecimento, que só é possível se as informações científicas circularem. As pesquisas científicas podem estar vinculadas a projetos de pesquisa, que seguem as diretrizes institucionais para produção do conhecimento científico, estando vinculadas aos Programas de Pós-Graduação – nesses espaços, em geral, ligadas ao trabalho dos pesquisadores docentes da Univates ou ao trabalho dos mestrandos e doutorandos –, ou também podem ser desenvolvidas nos cursos de graduação como requisito para obtenção dos títulos de bacharel, licenciado ou tecnólogo.

